DO TEXTO:
Supergrupo carioca mescla múltiplas identidades de seus integrantes em encontro com a black music e a Jovem Guarda
Supergrupo carioca mescla múltiplas identidades de seus integrantes em encontro com a black music e a Jovem Guarda
Mais que um supergrupo que une alguns dos principais nomes do cenário independente nacional dos últimos anos, Tripa Seca é um projeto onde a diversidade e a versatilidade de seus integrantes transparece a cada faixa. Após flertar com a música cubana no recém-lançado clipe “Solstício de Inverno”, o quarteto carioca formado por Marcelo Callado, Renato Martins, André Paixão (Nervoso) e Melvin Ribeiro recebe a participação especial de Getúlio Côrtes, referência na black music, para um rock repleto de bom humor no single “Não Peida no Amor”.
Assista ao clipe “Solsticío de Inverno”:
A canção integra uma série de lançamentos em que Tripa Seca mostra as suas variadas referências musicais. A letra de Marcelo Callado faz um alerta aos casais, amantes, enamorados e apaixonados.
“‘Não Peida no Amor’ foi uma frase dita por minha ex-namorada e achei que dava pano pra manga escrever uma letra sobre a vontade de alertar o parceiro sobre os cuidados que se deve ter com o outro no convívio de uma vida a dois”, resume.
Não por acaso, a composição foi gravada primeiro pelo grupo Do Amor, do qual Callado também faz parte. Agora, a faixa ganha outros tons com o vocal do “Negro Gato” Getúlio Côrtes, autor de 15 canções gravadas pelo rei Roberto Carlos, entre outras dezenas, interpretadas por nomes como Marisa Monte, Erasmo Carlos, Reginaldo Rossi, Toni Tornado, entre outros.
Com caminhos cruzados em bandas e artistas como Acabou La Tequila, Lafayette & Os Tremendões, Banda Cê (de Caetano Veloso), Do Amor, Canastra e Carbona, Tripa surgiu em 2015 trazendo de volta os elos criativos para o círculo de amizade. Em 2019, os músicos lançaram um homônimo álbum de estreia e agora se consolidam como uma espécie de coletivo de produção, trazendo uma identidade peculiar e centrada em suas identidades múltiplas para cada projeto.
É o caso de “Não Peida no Amor”, canção que usa da verve cômica dos artistas para mostrar outras vocações musicais, dos arranjos à letra. O novo single já está disponível para streaming.
Supergrupo carioca mescla múltiplas identidades de seus integrantes em encontro com a black music e a Jovem Guarda
Assista ao clipe “Solsticío de Inverno”:
A canção integra uma série de lançamentos em que Tripa Seca mostra as suas variadas referências musicais. A letra de Marcelo Callado faz um alerta aos casais, amantes, enamorados e apaixonados.
“‘Não Peida no Amor’ foi uma frase dita por minha ex-namorada e achei que dava pano pra manga escrever uma letra sobre a vontade de alertar o parceiro sobre os cuidados que se deve ter com o outro no convívio de uma vida a dois”, resume.
Não por acaso, a composição foi gravada primeiro pelo grupo Do Amor, do qual Callado também faz parte. Agora, a faixa ganha outros tons com o vocal do “Negro Gato” Getúlio Côrtes, autor de 15 canções gravadas pelo rei Roberto Carlos, entre outras dezenas, interpretadas por nomes como Marisa Monte, Erasmo Carlos, Reginaldo Rossi, Toni Tornado, entre outros.
Com caminhos cruzados em bandas e artistas como Acabou La Tequila, Lafayette & Os Tremendões, Banda Cê (de Caetano Veloso), Do Amor, Canastra e Carbona, Tripa surgiu em 2015 trazendo de volta os elos criativos para o círculo de amizade. Em 2019, os músicos lançaram um homônimo álbum de estreia e agora se consolidam como uma espécie de coletivo de produção, trazendo uma identidade peculiar e centrada em suas identidades múltiplas para cada projeto.
Ouça o álbum homônimo “Tripa Seca”: http://smarturl.it/TripaSecaAlbum
É o caso de “Não Peida no Amor”, canção que usa da verve cômica dos artistas para mostrar outras vocações musicais, dos arranjos à letra. O novo single já está disponível para streaming.
Ouça “Não Peida no Amor”: https://links.altafonte.com/naopeida
Ficha técnica:
Marcelo Callado - guitarras, arte da capa e produção musical
Melvin - baixo
Renato Martins - coros e guitarra
André Paixão - bateria, guitarras, sintetizador e produção musical
Getúlio Côrtes - voz
Léo "Shogun" Moreira- mixagem e masterização
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