DO TEXTO:
A BASTARDA DE DEUS - Uma abordagem corajosa, provocadora, contundente e que todas as mulheres estão convidadas a ler.
A BASTARDA DE DEUS, livro de Júlio Chiavenato, um dos mais respeitados historiadores do País, mostra como os textos sagrados perpetuam a cultura do estupro e do feminicídio
Foi pela mulher que começou o pecado, por sua culpa morremos.
ECLESIÁSTICO
O culto vulgar da Bíblia como um livro sagrado e onde estão todas as verdades do mundo, estabelecidas por um deus supremo e inquestionável, provocou sentimentos negativos referentes à mulher. Como pregar o estupro, o linchamento e o assassinato por adultério sem punição. Tem sido assim há milhares de anos. O mais grave foi criar a imagem da pecadora. Os primeiros estudos analíticos dos textos sagrados apresentam certa indiferença à condição feminina, como se a mulher não tivesse importância alguma. Depois, existe uma espécie de fingimento e alienação sobre o tema: os textos que infamam a mulher passaram a ser meramente “simbólicos”, como se os símbolos nascessem do nada, sem relação com o social, a vida.
Na obra A Bastarda de Deus – A Bíblia e a cultura da violência contra a mulher, da Editora Noir, volume inédito e que consumiu doze anos de trabalho, Júlio Chiavenato, o autor do best-seller Genocídio Americano: A Guerra do Paraguai – o livro que revoltou os militares durante a ditadura – faz um mergulho nos textos bíblicos a partir de várias traduções e religiões para tratar com profundidade sobre a cultura do ódio pregado contra a mulher. Ele destaca a visão misógina de filósofos, santos, papas e teólogos sobre a condição feminina, a priori considerada a porta do “pecado” e a “desgraça” dos homens. Longe de ser uma obra anti-religião, é um trabalho meticuloso sobre um tema dos mais atuais: o combate à praga secular do feminicídio.
Uma abordagem corajosa, provocadora, contundente e que todas as mulheres estão convidadas a ler.
SERVIÇO:
A BASTARDA DE DEUS – A Bíblia e a cultura da violência contra a mulher
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A BASTARDA DE DEUS, livro de Júlio Chiavenato, um dos mais respeitados historiadores do País, mostra como os textos sagrados perpetuam a cultura do estupro e do feminicídio
Foi pela mulher que começou o pecado, por sua culpa morremos.
ECLESIÁSTICO
O culto vulgar da Bíblia como um livro sagrado e onde estão todas as verdades do mundo, estabelecidas por um deus supremo e inquestionável, provocou sentimentos negativos referentes à mulher. Como pregar o estupro, o linchamento e o assassinato por adultério sem punição. Tem sido assim há milhares de anos. O mais grave foi criar a imagem da pecadora. Os primeiros estudos analíticos dos textos sagrados apresentam certa indiferença à condição feminina, como se a mulher não tivesse importância alguma. Depois, existe uma espécie de fingimento e alienação sobre o tema: os textos que infamam a mulher passaram a ser meramente “simbólicos”, como se os símbolos nascessem do nada, sem relação com o social, a vida.
Na obra A Bastarda de Deus – A Bíblia e a cultura da violência contra a mulher, da Editora Noir, volume inédito e que consumiu doze anos de trabalho, Júlio Chiavenato, o autor do best-seller Genocídio Americano: A Guerra do Paraguai – o livro que revoltou os militares durante a ditadura – faz um mergulho nos textos bíblicos a partir de várias traduções e religiões para tratar com profundidade sobre a cultura do ódio pregado contra a mulher. Ele destaca a visão misógina de filósofos, santos, papas e teólogos sobre a condição feminina, a priori considerada a porta do “pecado” e a “desgraça” dos homens. Longe de ser uma obra anti-religião, é um trabalho meticuloso sobre um tema dos mais atuais: o combate à praga secular do feminicídio.
Uma abordagem corajosa, provocadora, contundente e que todas as mulheres estão convidadas a ler.
SERVIÇO:
A BASTARDA DE DEUS – A Bíblia e a cultura da violência contra a mulher
Autor: Júlio Chiavenato
ISBN: 9786589482031
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 256
Preço: 54,90
Pedido com frete grátis: www.editoranoir.com.br
Contato: Gonçalo Junior (11) 99623-8122
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