DO TEXTO:
Num mundo impossível de levar a sério, a imaginação oferece-se como ponto de fuga ao confinamento;
Quem sou eu? O que é duvidar? Perguntas são respostas? O que é que é um perguntador?
Em que ano foi inventada a «Pergunta»? As perguntas perguntam ou são perguntadas?
O que é preciso para se fazer uma pergunta? Uma pergunta precisa de um antídoto?
Qual o antídoto de uma pergunta? Porque é que filosofar cansa?
Quem és tu?
José Leite e Raquel Oliveira
Espetáculo online > 17 abril, sábado, às 15h00 em #CCBDigital
Espetáculo presencial > 24 abril, sábado, 11h30, CCB – Espaço Fábrica das Artes
(maiores de 6 anos)
Alice encontra uma Lagarta com línguas de perguntador.
— Quem és tu?
E a pergunta fica a ecoar no pensamento de Alice.
A resposta é difícil. Tem memórias a partir dos quatro anos, mas antes disso já existia, só que não se lembra. Se está sempre a mudar como pode dar uma resposta exata?
Como é que se pode definir?
Para não cair em equívocos teria de fazer uma viagem ao passado e outra ao futuro.
Será que é possível?
Os atores José Leite e Raquel Oliveira criaram Quem és tu?, um novo espetáculo a partir das obras As Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho, de Lewis Carroll, que integra o ciclo Festa de Desaniversário, que pretende cruzar a criação artística para toda as infâncias com a filosofia e, através deles, trazer para o jogo criativo as problemáticas contemporâneas que daí emergem
Este sábado, dia 17 de abril, o espetáculo estará disponível online para as famílias, às 15h00. No sábado, dia 24 de abril, terá lugar uma sessão presencial no Espaço Fábrica das Artes, também às 15:00. Este espetáculo poderá ainda realizar-se nas escolas (dias úteis, às 14:00) ou online para grupos escolares até 25 alunos.
No final do espetáculo, irá decorrer um café filosófico por videoconferência sobre o tema da identidade com o professor Walter Omar Kohan.
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Num mundo impossível de levar a sério, a imaginação oferece-se como ponto de fuga ao confinamento; entre jogos de linguagem que consagram o absurdo e a formulação de perguntas verdadeiras que se repetem sempre; na alucinação do conhecimento e nas qualidades múltiplas do tempo, viajamos nelas; nas fronteiras do real, do estrangeiro e do político…
Quem sou eu? O que é duvidar? Perguntas são respostas? O que é que é um perguntador?
Em que ano foi inventada a «Pergunta»? As perguntas perguntam ou são perguntadas?
O que é preciso para se fazer uma pergunta? Uma pergunta precisa de um antídoto?
Qual o antídoto de uma pergunta? Porque é que filosofar cansa?
Quem és tu?
José Leite e Raquel Oliveira
Espetáculo online > 17 abril, sábado, às 15h00 em #CCBDigital
Espetáculo presencial > 24 abril, sábado, 11h30, CCB – Espaço Fábrica das Artes
(maiores de 6 anos)
Alice encontra uma Lagarta com línguas de perguntador.
— Quem és tu?
E a pergunta fica a ecoar no pensamento de Alice.
A resposta é difícil. Tem memórias a partir dos quatro anos, mas antes disso já existia, só que não se lembra. Se está sempre a mudar como pode dar uma resposta exata?
Como é que se pode definir?
Para não cair em equívocos teria de fazer uma viagem ao passado e outra ao futuro.
Será que é possível?
Os atores José Leite e Raquel Oliveira criaram Quem és tu?, um novo espetáculo a partir das obras As Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho, de Lewis Carroll, que integra o ciclo Festa de Desaniversário, que pretende cruzar a criação artística para toda as infâncias com a filosofia e, através deles, trazer para o jogo criativo as problemáticas contemporâneas que daí emergem
Este sábado, dia 17 de abril, o espetáculo estará disponível online para as famílias, às 15h00. No sábado, dia 24 de abril, terá lugar uma sessão presencial no Espaço Fábrica das Artes, também às 15:00. Este espetáculo poderá ainda realizar-se nas escolas (dias úteis, às 14:00) ou online para grupos escolares até 25 alunos.
No final do espetáculo, irá decorrer um café filosófico por videoconferência sobre o tema da identidade com o professor Walter Omar Kohan.
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Num mundo impossível de levar a sério, a imaginação oferece-se como ponto de fuga ao confinamento; entre jogos de linguagem que consagram o absurdo e a formulação de perguntas verdadeiras que se repetem sempre; na alucinação do conhecimento e nas qualidades múltiplas do tempo, viajamos nelas; nas fronteiras do real, do estrangeiro e do político…
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