DO TEXTO:
Mudanças são necessárias para sairmos da nossa “zona de conforto” e conquistarmos novas metas e objetivos.
Por: Prof. Paulo Lopes*
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
Essa frase que justifica a Teoria Evolucionista de Charles Darwin, pode ser utilizada com muita propriedade na gestão intrapessoal e interpessoal.
A orientação para as mudanças é uma habilidade fundamental para um gestor de sucesso: no “Mundo VUCA” em que vivemos, onde as mudanças ocorrem com uma velocidade avassaladora; nos riscos detectados nos projetos, que nos direcionam às adaptações; nas mudanças de funções e cargos, quando são planejadas ou ocasionais. Enfim, nas mais variadas situações, tanto na carreira quanto na equipe.
Mudanças são necessárias para sairmos da nossa “zona de conforto” e conquistarmos novas metas e objetivos.
Quando essas mudanças são planejadas, é de fundamental importância avaliarmos os riscos, mensurarmos os recursos e o tempo e dividirmos as responsabilidades com a equipe.
Agora quando essas mudanças “chegam de surpresa” é imprescindível utilizarmos a inteligência emocional observando o novo cenário e atentando aos sinais, preparar a melhor forma de reagir ao meio.
Agindo dessa forma, essas mudanças irão proporcionar menos stress, pois conseguiremos administrá-las de forma que cause o menor sofrimento possível.
Todas as mudanças devem ser utilizadas como uma alavanca em nossas carreiras, sempre buscando adaptar as novas experiências ao nosso conhecimento tácito e as novas equipes ao nosso networking.
“Nós somos a mudança que procuramos” (Barack Obama)
*Professor Esp. Paulo Lopes - CREF:3080 G/RS - Graduado em Educação Física (UFRGS 2001) - MBA em Gerenciamento de Projetos (UNILASALLE 2015) - Pós MBA em Inteligência Emocional nas Organizações (UNILASALLE 2019). Leia Mais sobre o autor...
Por: Prof. Paulo Lopes*
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
Essa frase que justifica a Teoria Evolucionista de Charles Darwin, pode ser utilizada com muita propriedade na gestão intrapessoal e interpessoal.
A orientação para as mudanças é uma habilidade fundamental para um gestor de sucesso: no “Mundo VUCA” em que vivemos, onde as mudanças ocorrem com uma velocidade avassaladora; nos riscos detectados nos projetos, que nos direcionam às adaptações; nas mudanças de funções e cargos, quando são planejadas ou ocasionais. Enfim, nas mais variadas situações, tanto na carreira quanto na equipe.
Mudanças são necessárias para sairmos da nossa “zona de conforto” e conquistarmos novas metas e objetivos.
Quando essas mudanças são planejadas, é de fundamental importância avaliarmos os riscos, mensurarmos os recursos e o tempo e dividirmos as responsabilidades com a equipe.
Agora quando essas mudanças “chegam de surpresa” é imprescindível utilizarmos a inteligência emocional observando o novo cenário e atentando aos sinais, preparar a melhor forma de reagir ao meio.
Agindo dessa forma, essas mudanças irão proporcionar menos stress, pois conseguiremos administrá-las de forma que cause o menor sofrimento possível.
Todas as mudanças devem ser utilizadas como uma alavanca em nossas carreiras, sempre buscando adaptar as novas experiências ao nosso conhecimento tácito e as novas equipes ao nosso networking.
“Nós somos a mudança que procuramos” (Barack Obama)
*Professor Esp. Paulo Lopes- CREF:3080 G/RS
- Graduado em Educação Física (UFRGS 2001)
- MBA em Gerenciamento de Projetos (UNILASALLE 2015)
- Pós MBA em Inteligência Emocional nas Organizações (UNILASALLE 2019). Leia Mais sobre o autor...
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