Gerson Conrad – O Fio do Meu Destino

DO TEXTO: Conrad é: violonista, compositor e fundador do lendário Secos & Molhados; criador de sucessos como “Rosa de Hiroshima”, melodia em cima de um poema de
Gerson Conrad prepara o lançamento do EP “O Fio do Meu Destino” de composições autorais e inéditas, em parceria com alguns amigos


Conrad é: violonista, compositor e fundador do lendário Secos & Molhados; criador de sucessos como “Rosa de Hiroshima”, melodia em cima de um poema de Vinicius de Moraes, além de canções imortais, clássicos como: “El Rey” e “Delírio”.


Em tempo: Gerson prepara o lançamento do EP “O Fio do Meu Destino” de composições autorais e inéditas, em parceria com alguns amigos. 

O lançamento está previsto para 20 de novembro. 

Gerson adiantou algumas coisas e comentou sobre este novíssimo trabalho.

 

Após “Lago Azul” é seu primeiro lançamento? Como foi aceitação do público?


- Sim, após o lançamento pela DeckDisc do CD Lago Azul - o EP a ser lançado pela Warner Chappell é o primeiro. Eu acredito que Lago Azul teve uma boa aceitação. Poderia ter tido (ótima ou excelente) se tivesse havido um trabalho de divulgação mais eficiente por parte da gravadora.


As faixas


O Fio do Meu Destino

- É fácil e prazeroso. A parceria com o poeta carioca, Rogério Batalha, foi muito positiva. De cara tive grande identificação com as letras/poemas que traziam uma melodia-rítmica em seu conteúdo. Quando isso acontece, a composição musical flui naturalmente vestindo a cada poema a melodia certa. Apesar de eu não ser partidário de bairrismos e, ou modismos, as letras de Rogério me remetem a um cenário de uma brasilidade ímpar que conhecemos do folclore nacional. Isso é perceptível na composição faixa-título.


A Grama

- Tem uma pegada jazz, assim como Cobertor, transita pelo estilo de bandas de rua de blues Dixieland.


Dia Azul

- Até mesmo pela mensagem atual de reflexão sobre a pandemia em que vivemos neste momento, no estilo mais puro do blues New Orleans.


O Corpo

- Pedi para que nosso parceiro Aru Jr. a compusesse. Até onde sei, Aru quis fazer uma melodia dançante e o resultado me agradou.


Vários artistas estão criando trabalhos durante a pandemia do vírus, composições, foi o seu caso também?


- Não exatamente, vinha trabalhando nessas parcerias antes mesmo da pandemia. Mas, evidentemente o isolamento ajudou a nos focarmos no trabalho.


*Em todas as plataformas digitais 20 de Novembro (Warner)

Fotos e reportagem

#EliasNogueira


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