DO TEXTO:
A variedade de gênero, raça, idade e classe social oportunizará formas diferentes de resolução dos problemas.
“-Obtenho sucesso na gestão, pois escolho a dedo minha equipe!”
Por: Prof. Paulo Lopes
Essa frase espelha uma realidade distante e muito preocupante. Distante, pois é muito raro termos autonomia para montarmos o nosso time na íntegra. Preocupante, pois gerir equipes, muito mais do que atingir metas, é auxiliar no desenvolvimento pessoal, criando situações em que as relações proporcionem crescimento emocional e cognitivo.
Uma equipe heterogênea propicia o desenvolvimento da empatia, da compaixão e da vulnerabilidade. Aceitar “as minhas fraquezas” com coragem de externá-las ao grupo, bem como entender “as fraquezas dos outros”, auxiliando na busca de soluções para superá-las, alavancará as relações.
A variedade de gênero, raça, idade e classe social oportunizará formas diferentes de resolução dos problemas. Nada mais produtivo do que uma equipe composta por homens e mulheres (hetero e homossexuais), jovens e idosos, brancos, negros e amarelos, do bairro nobre e da vila popular, para que através da sua própria lente, observe e encontre caminhos diferentes de solucionar o mesmo problema.
Que tenhamos coragem de sair da “zona de conforto” para nos aventuramos a gerir equipes compostas pelas mais diversas “tribos”, aceitando a diversidade como a forma mais sensata de crescimento.
“É fundamental que existam gays. É fundamental pessoas de diversas etnias, é fundamental opiniões diversas, inclusive contrárias a minha”.
Leandro Karnal
*Professor Esp. Paulo Lopes - CREF:3080 G/RS - Graduado em Educação Física (UFRGS 2001) - MBA em Gerenciamento de Projetos (UNILASALLE 2015) - Pós MBA em Inteligência Emocional nas Organizações (UNILASALLE 2019). Leia Mais sobre o autor...
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“-Obtenho sucesso na gestão, pois escolho a dedo minha equipe!”
Por: Prof. Paulo Lopes
Essa frase espelha uma realidade distante e muito preocupante. Distante, pois é muito raro termos autonomia para montarmos o nosso time na íntegra. Preocupante, pois gerir equipes, muito mais do que atingir metas, é auxiliar no desenvolvimento pessoal, criando situações em que as relações proporcionem crescimento emocional e cognitivo.
Uma equipe heterogênea propicia o desenvolvimento da empatia, da compaixão e da vulnerabilidade. Aceitar “as minhas fraquezas” com coragem de externá-las ao grupo, bem como entender “as fraquezas dos outros”, auxiliando na busca de soluções para superá-las, alavancará as relações.
A variedade de gênero, raça, idade e classe social oportunizará formas diferentes de resolução dos problemas. Nada mais produtivo do que uma equipe composta por homens e mulheres (hetero e homossexuais), jovens e idosos, brancos, negros e amarelos, do bairro nobre e da vila popular, para que através da sua própria lente, observe e encontre caminhos diferentes de solucionar o mesmo problema.
Que tenhamos coragem de sair da “zona de conforto” para nos aventuramos a gerir equipes compostas pelas mais diversas “tribos”, aceitando a diversidade como a forma mais sensata de crescimento.
“É fundamental que existam gays. É fundamental pessoas de diversas etnias, é fundamental opiniões diversas, inclusive contrárias a minha”.
Leandro Karnal
*Professor Esp. Paulo Lopes- CREF:3080 G/RS
- Graduado em Educação Física (UFRGS 2001)
- MBA em Gerenciamento de Projetos (UNILASALLE 2015)
- Pós MBA em Inteligência Emocional nas Organizações (UNILASALLE 2019). Leia Mais sobre o autor...
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