Uma homenagem às influências da cultura africana na MPB
Espaço sempre aberto para a diversidade e o poder da nossa cultura popular, o Teatro Rival Petrobras recebe, no dia 21 de setembro, o grupo OuroBa interpretando cânticos em yorubá. Seis cantores experientes e expressivos do universo da música vocal brasileira formam o grupo: Célia Vaz, Dalmo Medeiros, Kika Tristão, Marianna Leporace, Symô e Vicente Nucci; O espetáculo OuroBa tem direção artística de Patrícia Costa e é baseado no primeiro CD que o grupo gravou na língua yorubá, prestando homenagem às influências deixadas pela cultura africana na Música Popular Brasileira, por meio dos cânticos do candomblé. O grupo se apresenta com alguns de seus integrantes se revezando aos violões, acompanhados por Fernando Leporace (baixo e teclado) e Naife Simões (percussão). No espetáculo são apresentados, sem qualquer conotação religiosa, os 44 cânticos que foram distribuídos no CD em 17 faixas. Os arranjos dos cânticos foram desenvolvidos por Célia Vaz, Symô, Dalmo Medeiros e Vicente Nucci, membros do grupo, e por Fernando Leporace, Paulo Malaguti (Pauleira) e Vicente Ribeiro. Mais sobre o OuroBa A ideia de criar um sexteto vocal surgiu do cantor Symô, ex-integrante do grupo vocal BR6, que, carregando uma bagagem cheia de bons projetos, convidou o integrante do MPB4, Dalmo Medeiros; Marianna Leporace, com intensa carreira solo e integrante do trio vocal Folia de 3; Kika Tristão, ex-integrante do grupo Be Happy; e Vicente Nucci, o mais novo do grupo, talhado nos famosos corais regidos por Patrícia Costa, sua mãe, no Colégio São Vicente. Essa turma somou sua expertise vocal à competência e à experiência da arranjadora, compositora, cantora e instrumentista Célia Vaz, formando o sexteto. A proposta do grupo é trabalhar com projetos de música brasileira de qualquer vertente e pesquisa das diversas culturas que influenciaram e contribuíram para a formação da identidade da nossa música, fonte eterna de inspiração de todos os membros do grupo. SERVIÇO: Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro.
Data: 21 de setembro (sábado).
Horário: 19h30.
Abertura da casa: 18h.
Ingressos: R$60,00 (inteira) R$40,00 (promoção para os 100 primeiros pagantes) R$30,00 (lista amiga) .
Metrô/VLT: Estação Cinelândia. *Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública, Funcionários da Petrobras, Clientes com Cartão Petrobras e Assinantes O Globo
O espetáculo OuroBa tem direção artística de Patrícia Costa e é baseado no primeiro CD que o grupo gravou na língua yorubá, prestando homenagem às influências deixadas pela cultura africana na Música Popular Brasileira, por meio dos cânticos do candomblé. O grupo se apresenta com alguns de seus integrantes se revezando aos violões, acompanhados por Fernando Leporace (baixo e teclado) e Naife Simões (percussão).
No espetáculo são apresentados, sem qualquer conotação religiosa, os 44 cânticos que foram distribuídos no CD em 17 faixas. Os arranjos dos cânticos foram desenvolvidos por Célia Vaz, Symô, Dalmo Medeiros e Vicente Nucci, membros do grupo, e por Fernando Leporace, Paulo Malaguti (Pauleira) e Vicente Ribeiro.
Mais sobre o OuroBa
A ideia de criar um sexteto vocal surgiu do cantor Symô, ex-integrante do grupo vocal BR6, que, carregando uma bagagem cheia de bons projetos, convidou o integrante do MPB4, Dalmo Medeiros; Marianna Leporace, com intensa carreira solo e integrante do trio vocal Folia de 3; Kika Tristão, ex-integrante do grupo Be Happy; e Vicente Nucci, o mais novo do grupo, talhado nos famosos corais regidos por Patrícia Costa, sua mãe, no Colégio São Vicente. Essa turma somou sua expertise vocal à competência e à experiência da arranjadora, compositora, cantora e instrumentista Célia Vaz, formando o sexteto.
A proposta do grupo é trabalhar com projetos de música brasileira de qualquer vertente e pesquisa das diversas culturas que influenciaram e contribuíram para a formação da identidade da nossa música, fonte eterna de inspiração de todos os membros do grupo.
SERVIÇO:
Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro.
*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública, Funcionários da Petrobras, Clientes com Cartão Petrobras e Assinantes O Globo
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