Instituto Amado investe em educação e cultura

DO TEXTO:
Instituto Amado-Fernando Biagioni 

Projeto conta com a participação popular para crescer

O Instituto Amado está triplicando as atividades nos pilares de educação e cultura em 2019. E uma das formas de fazer acontecer é por meio desse financiamento coletivo com foco no morador de Belo Horizonte, e pessoas com atividades filantrópicas de outros estados e países. Todos podem ser um mantenedor do Instituto Amado, ajudando a transformar cidades e vilarejos.

Para colaborar, é só acessar https://evoe.cc/institutoamado

Instituto Amado-artista Clara Valente

Sobre o Instituto Amado
O Instituto Amado foi criado pela Galeria de Arte quartoamado com o objetivo de amadurecer e desenvolver uma série de projetos com viés sociais, artísticos e educativos que vinham sendo experimentados e organizados em paralelo à agenda comercial da galeria.

O Instituto é uma associação sem fins lucrativos que visa promover, dentre uma série de iniciativas, projetos como o Vilas Brasileiras, que pretende conectar artistas com vilarejos, bem como cursos práticos e teóricos de arte em escolas. "Entendemos arte como uma ferramenta de conectividade, colaboração e transformação. Usamos destes valores para debater e fomentar a ocupação do espaço público, mobilidade urbana e a valorização da arte e cultura local", explica Fernando Biagioni, um dos nomes por trás do instituto.

Instituto Amado-Fernando Biagioni 

Sobre a Evoé
Evoé é uma plataforma de crowdfunding/financiamento coletivo que mescla apoio via imposto de renda com apoio direto. Pouca gente sabe, mas apenas ¼ dos projetos aprovados em Leis de Incentivo conseguem financiamento. 

A falta de recursos é uma das maiores dificuldades do empreendedor criativo. Em paralelo, 84% dos brasileiros não sabem que podem destinar parte do Imposto de Renda para doação.

“Sentimos que fazemos acontecer, permitindo que projetos se tornem realidade, como o Lá da Favelinha, que impacta vários jovens da periferia de BH, gerando oportunidade para eles” conta Bruna Kassab, fundadora da Evoé. “Acreditamos no impacto coletivo para o desenvolvimento do país. Nós nos sentimos realizados quando vemos as ideias saírem do papel, é um grande orgulho ver um projeto que auxiliamos ganhar vida, sentimos parte dele”, completa.

Em uma pesquisa realizada pela Evoé, a falta de recursos e inexperiência são dificuldades recorrentes em projetos culturais. É difícil um projeto sem experiência e visibilidade ser financiado no modelo tradicional, ao mesmo tempo que sem recursos o produtor também não consegue se desenvolver.

Os próprios produtores experientes também vem enfrentando dificuldades de se manter em um contexto de incertezas econômicas nacionais e internacionais. “É problemático que eles dependam somente do patrocínio de empresas, pois a falta dele inviabiliza o projeto, além de faltar a conexão com o publico”, explica Bruna.

Para conhecer um pouco mais da Evoé, colaborar com um projeto ou apresentar uma ideia, acesse https://evoe.cc

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