Radiofrequência microagulhada combina tecnologias para promover rejuvenescimento global

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Unindo microagulhamento de ouro com radiofrequência, procedimento trata rugas, flacidez, cicatrizes e até estrias através da estimulação e remodelação das fibras de colágeno e elastina da pele.

São Paulo – 11/06/2019 - Com o avanço da idade, a influência da genética e os danos diários causados por agressores externos, como o sol e a poluição, é normal que nossa pele passe a exibir uma série de alterações estéticas relacionadas a estes fatores, que vão desde flacidez e rugas até cicatrizes de acne e estrias. Mas, com o avanço das tecnologias, novos procedimentos capazes de tratar os mais diversos problemas vêm surgindo, como é o caso da radiofrequência microagulhada. “Esta tecnologia une o microagulhamento robótico, que consiste em microperfurações da pele por meio de agulhas finas banhadas a ouro, com a já conhecida radiofrequência, que promove o aquecimento das camadas da pele. A associação faz então com que o tratamento seja mais eficiente, pois as ondas eletromagnéticas da radiofrequência são emitidas pelas agulhas de ouro (que melhoram a liberação e uniformidade do calor emanado pela radiofrequência) apenas nas camadas mais profundas da pele, aquecendo a pele de dentro para fora e assim preservando sua superfície”, explica a dermatologista Dra. Valéria Marcondes, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

Indicada para o tratamento de flacidez, rugas, cicatrizes (de acne, queimadura, cirúrgica), melasma, estrias e melhora da textura da pele (poros dilatados), o grande diferencial da tecnologia está no fato de ser possível estimular e remodelar o colágeno ao mesmo tempo, promovendo então a melhora da aparência da pele. “As agulhas causam pequenas fissuras na pele que, quando combinadas ao aquecimento de cerca de 70ºC causado pela radiofrequência, estimulam a produção das fibras de colágeno e elastina. Além disso, a técnica promove a reestruturação natural das camadas da pele, estimulando a produção de ácido hialurônico, e induz a criação de novos vasos sanguíneos e o aumento da vasodilatação local, o que contribui para maior oxigenação e, consequentemente, nutrição da região tratada”, destaca a médica. O procedimento ainda pode ser potencializado através da realização de drug delivery, que consiste na aplicação de ativos nas camadas mais profundas da pele para os mais diversos fins.

Podendo ser realizado em qualquer área do corpo, o tratamento dura cerca de 20 minutos por sessão, durante a qual o paciente pode sentir leve aquecimento no local. De acordo com a especialista, a quantidade de sessões necessárias para alcançar resultados satisfatórios pode variar de acordo com a resposta do paciente e a área tratada, mas geralmente são recomendadas quatro sessões, no mínimo, com intervalos mensais entre cada uma. “No dia seguinte após o procedimento a região tratada pode apresentar inchaço e vermelhidão, mas a recuperação é rápida, bem como o retorno do paciente às atividades”, comenta. “Já quanto aos resultados, os primeiros sinais aparecem em até um mês depois do procedimento, enquanto o resultado definitivo é visível após cerca de quatro meses”, finaliza a Dra. Valéria Marcondes.

Fonte: Dra. Valéria Marcondes – Dermatologista da Clínica de Dermatologia Valéria Marcondes, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia com título de especialista e da Academia Americana de Dermatologia. Foi fundadora e é membro da Sociedade de Laser. www.valeriamarcondes.com.br

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