Brasil que venceu na estreia a Jamaica e Austrália que, de forma surpreendente, perdeu com a Itália. Por conseguinte, este embate entre brasileiras e australianas era aguardado com transcendente expectativa. Uma vitória do Brasil colocava já as "canarinhas" nas oitavas-de-final e, por outro lado, o triunfo da Austrália deixaria tudo em aberto no que concerne aos dois primeiros classificados deste grupo. Acrescente-se que o Brasil estava com moral elevada.
Até a este jogo, a história com 9 vitórias da Austrália, 8 do Brasil e 1 empate.
Para o técnico do Brasil, Vadão. a boa notícia de que Marta tinha sido liberada pelo departamento médico e, por conseguinte, apta para entrar no jogo. Marta que não jogou na estreia frente à Jamaica. De resto, a única alteração em relação ao jogo disputado com as jamaicanas..
O BRASIL - AUSTRÁLIA - Impressionante a compleição física das australianas. Austrália que iniciou o jogo com uma toada franca de ataque em busca do golo. Ao invés, o Brasil sempre na espreita para encetar um contra-ataque rápido e, por outro lado, quebrar com toda a frieza o impeto da Austrália. De resto, o Brasil estava muito bem em termos defensivos. Sublinhe-se a muita intensidade do futebol australiano. Aos 20 minutos, um lance polémico na área brasileira com a árbitra suíça a recorrer ao VAR e decidiu bem, visto que antes houve mão de uma atacante da australiana. Muito bem a suíça com a ajuda do VAR a não considerar a pretensa grande penalidade por parte das australianas. E aos 25 minutos, o inverso, derrube na área da Austrália, falta cometida sobre Leticia Santos. Grande penalidade indiscutível que Marta converteu de forma superior. O regresso da capitã a marcar. Marta igual a si própria, barendo com toda a serenidade. Óbvio que o Brasil, ao inaugurar o marcador, empolgou e a cometer menos erros no passe-e-desmarca, o que estava acontecendo antes do golo. Portanto, um Brasil com outro ritmo, se bem que a Austrália, continuava a explorar o lado direito da defesa brasileira, o mais fraco. Brasil empolgado e a chegar aos 2-0 por Cristiane, de cabeça, a cruzamento vindo do lado esquerdo, efetuado por Debinha. Um golo que veio na melhor altura, a seis minutos para o intervalo. Mas a Austrália insistiu e chegou ao golo já no período dos descontos. A consequência da exploração dos flancos, a maior arma da Austrália. A SEGUNDA - PARTE - Com a Austrália a reduzir o "placard", o que nos traria esta etapa complementar? Brasil procedeu a duas alterações: saiu Formiga e entrou Luana. Formiga que levou o segundo cartão amarelo e não defronta a Itália no dia 18 (terça-feira). Também saiu Marta e entrou Ludmila. Utilizando o seu característico futebol aéreo, a Austrália mirava, como se compreende, chegar rapidamente ao golo de empate, daí que o Brasil não podia vacilar nos passes e, claro, evitar abrir clareiras no seu sector defensivo. Manda a verdade dizer que a Austrália sufocava com o seu futebol aéreo. Austrália que, aos 57 minutos, chegou à igualdade num lance em que a goleira Bárbara se lançou tardiamente. Claro está que o jogo aqueceu. E, desta feita, foi a vez do Brasil acusar o toque. E quando a bola era lançada para área brasileira em cruzamentos de ambos os lados, autênticos momentos de aflição. E veio mais um lance de golo da Austrália a merecer intervenção do VAR. Golo validado (contra)e assim a Austrália deu a volta ao "placard". Uma virada espectacular em função da insistência do seu futebol aéreo e em profundidade por via dos lançamentos gizados do seu meio-campo para a frente. Ao invés, estava a ser defeituosa a saída de bola do Brasil com passes errados. Brasil com a última substituição, saindo Cristiane e entrando Bia, titular no primeiro jogo. Um facto que não deixa de ser curioso: as suas principais referências, Marta, Formiga e Cristiane, foram substituídas. Com esta vitória da Austrália,justificada pelo que fez no segundo-tempo, tudo adiado para terça-feira, mas o Brasil tem mesmo que vencer a Itália. Classificação Itália 3 pontos Austrália 3 " Brasil 3 " Jamaica 0 " Amanhã joga-se o Itália Jamaica e na terça-feira, dia 18, temos: Austrália - Jamaica e Brasil - Itália.
Aos 20 minutos, um lance polémico na área brasileira com a árbitra suíça a recorrer ao VAR e decidiu bem, visto que antes houve mão de uma atacante da australiana. Muito bem a suíça com a ajuda do VAR a não considerar a pretensa grande penalidade por parte das australianas.
E aos 25 minutos, o inverso, derrube na área da Austrália, falta cometida sobre Leticia Santos. Grande penalidade indiscutível que Marta converteu de forma superior. O regresso da capitã a marcar. Marta igual a si própria, barendo com toda a serenidade.
Óbvio que o Brasil, ao inaugurar o marcador, empolgou e a cometer menos erros no passe-e-desmarca, o que estava acontecendo antes do golo. Portanto, um Brasil com outro ritmo, se bem que a Austrália, continuava a explorar o lado direito da defesa brasileira, o mais fraco.
Brasil empolgado e a chegar aos 2-0 por Cristiane, de cabeça, a cruzamento vindo do lado esquerdo, efetuado por Debinha. Um golo que veio na melhor altura, a seis minutos para o intervalo. Mas a Austrália insistiu e chegou ao golo já no período dos descontos. A consequência da exploração dos flancos, a maior arma da Austrália.
A SEGUNDA - PARTE - Com a Austrália a reduzir o "placard", o que nos traria esta etapa complementar?
Brasil procedeu a duas alterações: saiu Formiga e entrou Luana. Formiga que levou o segundo cartão amarelo e não defronta a Itália no dia 18 (terça-feira). Também saiu Marta e entrou Ludmila.
Utilizando o seu característico futebol aéreo, a Austrália mirava, como se compreende, chegar rapidamente ao golo de empate, daí que o Brasil não podia vacilar nos passes e, claro, evitar abrir clareiras no seu sector defensivo. Manda a verdade dizer que a Austrália sufocava com o seu futebol aéreo. Austrália que, aos 57 minutos, chegou à igualdade num lance em que a goleira Bárbara se lançou tardiamente. Claro está que o jogo aqueceu. E, desta feita, foi a vez do Brasil acusar o toque. E quando a bola era lançada para área brasileira em cruzamentos de ambos os lados, autênticos momentos de aflição.
E veio mais um lance de golo da Austrália a merecer intervenção do VAR. Golo validado (contra)e assim a Austrália deu a volta ao "placard". Uma virada espectacular em função da insistência do seu futebol aéreo e em profundidade por via dos lançamentos gizados do seu meio-campo para a frente. Ao invés, estava a ser defeituosa a saída de bola do Brasil com passes errados.
Brasil com a última substituição, saindo Cristiane e entrando Bia, titular no primeiro jogo. Um facto que não deixa de ser curioso: as suas principais referências, Marta, Formiga e Cristiane, foram substituídas.
Com esta vitória da Austrália,justificada pelo que fez no segundo-tempo, tudo adiado para terça-feira, mas o Brasil tem mesmo que vencer a Itália.
Classificação
Itália 3 pontos
Austrália 3 "
Brasil 3 "
Jamaica 0 "
Amanhã joga-se o Itália Jamaica e na terça-feira, dia 18, temos: Austrália - Jamaica e Brasil - Itália.
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