Cientistas da Universidade de Stanford dizem que criaram anticorpos que bloqueiam um gene específico relacionado ao envelhecimento cerebral - e que isso está dando aos ratos velhos a capacidade cognitiva dos mais jovens.
"Os ratos se tornaram mais inteligentes", disse o autor sênior Tony Wyss-Coray em um comunicado . “Bloqueando [o gene] CD22 em sua microglia restaurou sua função cognitiva ao nível de camundongos mais jovens. O CD22 é um novo alvo que achamos que pode ser explorado para o tratamento de doenças neurodegenerativas ”.
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Em descobertas publicadas na revista Nature - e que a New Atlas chamou de “uma peça impressionante de pesquisa” - os cientistas identificaram um gene chamado CD22. Ela aparece em ratos e humanos e aparentemente dificulta a capacidade de certas células promoverem atividade cerebral normal. O gene também foi, mais notavelmente, mais prevalente em camundongos mais velhos do que os jovens.
Armados com esse conhecimento, os pesquisadores projetaram anticorpos que bloqueiam o CD22 e os injetaram nos cérebros de camundongos de teste. Depois de um mês, os camundongos que foram injetados com os anticorpos superaram seus pares em vários testes de inteligência. Veja também: a clínica de medicina nuclear cdmcdm.com.br
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A pesquisa está longe de ser testada em humanos, mas a implicação é que pode ser possível reverter alguns efeitos cognitivos do envelhecimento, incluindo, de acordo com os pesquisadores, aqueles associados à doença de Alzheimer e de Parkinson. Não perca o tratamento revolucionário da cirurgia 3D de catarata da iorj.med.br
"Acreditamos que descobrimos uma maneira de recuperar essas células e fazê-las funcionar da maneira que costumavam quando éramos jovens", disse Wyss-Coray no comunicado.
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