Mais um ex-presidente do Brasil foi preso

DO TEXTO:


Quando escrevo algo sobre estas questiúnculas estou completamente à-vontade, isto na exata medida em que só estou envolvido nestes "partidos": Meu Blog generalista, Portal Luso Brasileiro Splish Splash, Confraria Cultural Brasil Portugal e demais páginas a que estou intrinsecamente ligado no facebook. Com isto quero dizer que prefiro estar o mais longe possível dos partidos políticos, inclusive do meu portugalzinho. Mas, como estou no Brasil há praticamente 15 anos (nunca esquecerei que foi o país que me acolheu), é sobre o que se passa neste Brasil que comento, isto no que concerne à tão badalada política de corrupção que continua a ser a "besta negra" deste país.

E, hoje, quiçá de forma surpreendente (será mesmo?), a notícia da prisão do ex-presidente Michel Temer. Uma notícia que já corre célere nas redes sociais e nos diveros órgãos de comunicação social, não esquecendo os do exterior com maior impacto, citando, nomeadamente, a CNN.

Ora, é mais um ex-presidente que foi preso (não digo "piolha", porque esta é de más condições e só para os "criminosos-sem-gravata") na sequência do processo (enorme processo) da Lava Jato.

Não defendo ninguém, não quero saber de qualquer inclinação para partidos políticos, mas, até agora, e manda a verdade dizer, nada foi apontado à ex-presidente Dilma Roussef, ela que tinha como "vice" Michel Temer e, dentro do PT, considerada o braço esquerdo (não digo direito porque pode ser ofensa para os petistas) de Luís Inácio Lula da Silva, também ele, e como se sabe, preso numa intervenção (que os da oposição consideram de louvável) protagonizada pelo juiz Sérgio Fernando Moro, agora fazendo parte do elenco governamental do presidente Jair Bolsonaro.

Já com tanta prisão, de ex-presidentes e demais políticos envolvidos no sistema de corrupção da Lava Jato (governadores e "tutti quanti" dessa escumalha que tem colocado este país de rastos financeiramente falando), até hoje, repito, Dilma Roussef não usou essa "manta condenável". Poder-se-á criticar a sua forma de governar, mas isso é outra história.

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