Fofinhos? Bichos de pelúcia podem piorar doenças respiratórias

DO TEXTO:
Eles parecem inofensivos, mas podem estar escondendo milhares de ácaros capazes de estragar a saúde das crianças

Presente em quase todos os quartos de crianças, os bichinhos de pelúcias estão na lista dos brinquedos favoritos há décadas, mas, para quem sofre com alergias respiratórias, eles não são tão inofensivos como se pensa. Além de arrastá-los pelo chão, onde a concentração de micro-organismos, trazidos da rua pelos sapatos, é maior, soma-se ainda que o material com que são produzidos servem de abrigo perfeito para os ácaros, que, protegidos de lavagens simples, se reproduzem e desencadeiam doenças respiratórias como a asma e a bronquite.

Mas então, como fazer para mantê-los limpos? Calma! Não é preciso dar adeus a esses simpáticos brinquedos. O importante é mantê-los sempre higienizados. “Para limpar o bichinho de pelúcia sem danificar, o ideal é utilizar o método a seco, já que a lavagem na máquina pode danificá-lo. Há equipamentos, como o smartcleaner Vivenso que utilizam tecnologia de filtragem por água, eliminando 99,99% das partículas de pós e ácaros, pois retém a sujeira aspirada na água”, explica Gerson Marçal, CEO da Pro-Aqua, empresa alemã detentora da tecnologia no Brasil.

“Com o equipamento, é possível limpar os brinquedos com frequência, retirando não só a sujidade, mas também ácaros, fungos, bactérias, resíduos corporais que são eliminados normalmente ao longo do dia, restos de comida e possíveis manchas, sem danificar as pelúcias e outras partes”, finaliza o executivo. Vale lembrar que a limpeza a seco tem uma vantagem extra: evita que os objetivos, sejam eles brinquedos, travesseiros, almofadas ou colchões, fiquem úmido e acumulem novas colônias de bactérias e fungos.

Sobre a Pro-Aqua
Responsável pela tecnologia do smartcleaner Vivenso, a Pro-Aqua é uma multinacional alemã presente em mais de 40 países. No mercado mundial desde 2001 com tecnologia de limpeza inovadora, a Pro-Aqua estabeleceu uma montadora no Brasil em 2012, o que baixou de forma significativa os custos do Vivenso e facilitou a assistência técnica do produto.

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