30 Mentes Diferentes - Rae,MP - Quinta Mente Diferente
Quando a campanha teve início, em 2013, Mariana Robrahm e sua amiga Mylene Duarte, também fundadora da ONG Cabelegria - www.cabelegria.org, não faziam ideia do que as esperava. Ao conseguirem arrecadar cabelos o suficiente para doar, procuraram lugares para levar as doações e se depararam com o primeiro desafio: nenhum hospital confeccionava perucas.
Ao ver que toda a dedicação à campanha poderia não dar em nada, elas resolveram ir atrás de parcerias e encontraram o segundo e maior desafio: as pessoas não queriam ajudar sem receber algo em troca e se beneficiar com isso. Foi difícil, mas encontraram um salão que costurou a primeira peruca, doada a Ana Julia, uma criança de 10 anos que se tornara órfã de pai e perdera a casa em uma tempestade. Quem já tinha perdido bastante precisava ganhar uma ponta de esperança, simbolizada por essa peruca.
A ONG ficou 3 anos atendendo apenas crianças. Em 2016, com uma quantidade boa de perucas, ela passou a atender também as mulheres. Quando recebem o diagnóstico, muitas delas preferem não fazer o tratamento e acabam morrendo para não perder cabelo.
Por conviverem com essa realidade diariamente, o grande sonho das fundadoras é conseguir fazer com que um dia a queda de cabelo não seja o motivo que leva os pacientes a desistir do tratamento; é conseguir com que eles, ao serem diagnosticados, pensem primeiro em uma maneira de se curar e não mais na possibilidade de ficarem carecas, pois eles vão saber que podem contar com as perucas da ONG.
A compaixão pelo próximo e a sua persistência em ir atrás daquilo em que acredita fazem de Mariana uma mente diferente e um exemplo a seguir.
Quando a campanha teve início, em 2013, Mariana Robrahm e sua amiga Mylene Duarte, também fundadora da ONG Cabelegria - www.cabelegria.org, não faziam ideia do que as esperava. Ao conseguirem arrecadar cabelos o suficiente para doar, procuraram lugares para levar as doações e se depararam com o primeiro desafio: nenhum hospital confeccionava perucas.
Ao ver que toda a dedicação à campanha poderia não dar em nada, elas resolveram ir atrás de parcerias e encontraram o segundo e maior desafio: as pessoas não queriam ajudar sem receber algo em troca e se beneficiar com isso. Foi difícil, mas encontraram um salão que costurou a primeira peruca, doada a Ana Julia, uma criança de 10 anos que se tornara órfã de pai e perdera a casa em uma tempestade. Quem já tinha perdido bastante precisava ganhar uma ponta de esperança, simbolizada por essa peruca.
A ONG ficou 3 anos atendendo apenas crianças. Em 2016, com uma quantidade boa de perucas, ela passou a atender também as mulheres. Quando recebem o diagnóstico, muitas delas preferem não fazer o tratamento e acabam morrendo para não perder cabelo.
Por conviverem com essa realidade diariamente, o grande sonho das fundadoras é conseguir fazer com que um dia a queda de cabelo não seja o motivo que leva os pacientes a desistir do tratamento; é conseguir com que eles, ao serem diagnosticados, pensem primeiro em uma maneira de se curar e não mais na possibilidade de ficarem carecas, pois eles vão saber que podem contar com as perucas da ONG.
A compaixão pelo próximo e a sua persistência em ir atrás daquilo em que acredita fazem de Mariana uma mente diferente e um exemplo a seguir.
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