Aquarelas de Claudia Amorim, abertura da exposição, com lançamento do livro, dia 19 de maio, sábado, das 11h às 15h, na Unibes Cultural. Curadorias: Rosely Nakagawa (livro) / Marly Porto (exposição)
Inspirada pela sensibilidade da fotografa e escritora Diane Arbus, (1923-1971), Claudia Amorim abre a exposição de aquarelas “diane a cores” com lançamento do livro, em edição limitada de 50 exemplares, dia 19 de maio, sábado, das 11h às 15h, na Unibes Cultural. A curadoria da exposição é da pesquisadora Marly Porto e da edição impressa é de Rosely Nakagawa.
O livro traz lâminas com a reprodução dos 31 trabalhos que estarão expostos além de frases e textos escritos por Arbus. “Tentei com as minhas aquarelas, e com alguns textos, criar uma ponte afetiva com as palavras e imagens de Diane Arbus”, fala Claudia sobre este trabalho.
O olhar com paixão
Vinda de privilégio, Diane Arbus rompeu as barreiras sociais e estéticas do seu tempo.
Seu olhar foi generoso e includente. Abraçou a margem sem criar constrangimentos.
Seus retratados nunca são vistos como bizarros ou esdrúxulos; são humanos que, como todos nós, sofrem.
Diane reconhece o sofrimento do outro, reconhecendo seu sofrimento.
Transforma sua dor e desconforto diante da vida em reconhecimento da dor alheia e vai transformando sua agonia em arte , até seu limite, até sucumbir....
A facilidade que teve em fotografar pessoas na sua intimidade vem da sua capacidade de se reconhecer, de perceber que os diferentes somos todos nós.
Com enquadramento perfeito e com nitidez absoluta, ela criou um estilo que alia visão à competência; um estilo que criou tendências e que foi além da estética do seu presente.
A compaixão em termos Tibetanos, é um sentimento espontâneo de vínculo com todos os seres.
O que você sente eu sinto; o que eu sinto você sente.
Não há nenhuma diferença entre nós : somos o outro, somos Diane.
Claudia Amorim 2018
'diana a cores', exposição de aquarelas de Claudia Amorim Abertura e lançamento do livro dia 19 de maio, sábado, das 11h às 15h
Curadorias: Rosely Nakagawa (livro) / Marly Porto (exposição)
Inspirada pela sensibilidade da fotografa e escritora Diane Arbus, (1923-1971), Claudia Amorim abre a exposição de aquarelas “diane a cores” com lançamento do livro, em edição limitada de 50 exemplares, dia 19 de maio, sábado, das 11h às 15h, na Unibes Cultural. A curadoria da exposição é da pesquisadora Marly Porto e da edição impressa é de Rosely Nakagawa.
Vinda de privilégio, Diane Arbus rompeu as barreiras sociais e estéticas do seu tempo.
Seu olhar foi generoso e includente. Abraçou a margem sem criar constrangimentos.
Seus retratados nunca são vistos como bizarros ou esdrúxulos; são humanos que, como todos nós, sofrem.
Diane reconhece o sofrimento do outro, reconhecendo seu sofrimento.
Transforma sua dor e desconforto diante da vida em reconhecimento da dor alheia e vai transformando sua agonia em arte , até seu limite, até sucumbir....
A facilidade que teve em fotografar pessoas na sua intimidade vem da sua capacidade de se reconhecer, de perceber que os diferentes somos todos nós.
Com enquadramento perfeito e com nitidez absoluta, ela criou um estilo que alia visão à competência; um estilo que criou tendências e que foi além da estética do seu presente.
A compaixão em termos Tibetanos, é um sentimento espontâneo de vínculo com todos os seres.
O que você sente eu sinto; o que eu sinto você sente.
Não há nenhuma diferença entre nós : somos o outro, somos Diane.
2018
Abertura e lançamento do livro dia 19 de maio, sábado, das 11h às 15h
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