Roberto Carlos rompeu com a tradição do disco de final de ano na década de 1990. A fórmula estava desgastada.
Foi Bom. O artista fez o que nunca havia feito: o acústico da MTV, o ao vivo com Caetano Veloso dedicado a Tom Jobim, o disco gravado em Abbey Road, além de registros ao vivo no Brasil, em Israel, nos Estados Unidos.
O público cobra, e o Rei promete um disco de inéditas. Não acho que tenha obrigação de fazer. Não precisa. Já fez tudo o que o transformou num dos grandes artistas da nossa música popular.
Enquanto os fãs esperam pelo CD de inéditas, Roberto Carlos faz música para novelas e adere ao EP, formato pouco adotado no mercado fonográfico brasileiro.
O EP que lançou em 2012, com Esse Cara Sou Eu, foi um sucesso absoluto. Vendeu tanto quanto seus velhos LPs.
Agora em abril, está de volta com mais um EP. Sereia, que puxa o repertório de quatro faixas, está na trilha da nova trama das nove da Globo.
Tem soluções melódicas e harmônicas que lembram outras canções que Roberto fez, nos últimos 20 anos, sem a parceria de Erasmo Carlos.
Vamos ver se repete o êxito de Esse Cara Sou Eu.
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