Do calor de MG ao frio de Petrópolis

DO TEXTO:




Por: Carlos Alberto Alves


Polis: significa civilizar, educar, aperfeiçoar. Nada melhor para aqui enquadrar as cidades de Divinópolis e Petrópolis, cidades essas a que estou ligado por laços de amizade, através de pessoas que fui conhecendo ao longo destes últimos anos e que, pelo que constato, aquilataram os meus escritos e hoje, na sua esmagadora maioria, são meus fieis leitores, fato que registro com enorme prazer.




DIVINÓPOLIS

Divinópolis, uma cidade com cerca de 200 mil habitantes, pertencendo ao Estado de Minas Gerais, tem progredido a olhos vistos, defendendo e incrementando, sobretudo o aspecto de índole cultural, servindo de paradigma a ação meritória da Confraria Cultural Brasil – Portugal (da qual faço parte na qualidade de membro correspondente), presidida pela minha querida amiga Fátima Quadros, ela que se considera (e bem) a brasileira mais portuguesa no seu burgo. A Confraria Cultural Brasil-Portugal, com quase dois anos de vida, tem correspondido aos anseios dos seus fundadores e atuais membros. E pelo que já conheço a Confraria Cultural Brasil-Portugal muito tem para desenvolver nos próximos tempos, tendo como notória influência a dinâmica da advogada Fátima Quadros, ilustre presidente, conforme já referi anteriormente.

Por outro lado, pelas informações que também recolhi, Divinópolis dispõe de uma Prefeitura que educa que aperfeiçoa e que, deste modo, procura sempre estar ao lado da população, dando-lhe o melhor possível, porque, como se sabe, neste país, em termos de verbas, são visíveis os condicionalismos. Verbas que abundam para os políticos de Brasília, mas isto é outra estória para merecer, da nossa parte, a feitura de outra matéria, com todo o rigor e obviamente com bases seguras – Sarney e outros estão na mira.

Ainda falando de Divinópolis, recentemente realizaram-se Seminários sobre Comunicação, que decorreu na Faculdade Pitárogas. Estes Seminários, de grande interesse em função do valioso naipe de palestrantes. Os eventos foram abertos a todos os alunos, profissionais de comunicação, tendo sido debatidos assuntos de interesse de todos os comunicólogos. Foi assim que, entre outros, foi desenvolvido o tema “Comunicação Integrada nas Organizações, novas perspectivas no mercado”. 

De acordo com o diretor geral da Faculdade Pitágoras Unidade Divinópolis, Prof. Cláudio Nascimento de Oliveira, estes seminários foram mais uma iniciativa que mostra o compromisso da instituição com a comunidade local. “Grandes nomes da Comunicação Empresarial estiveram presentes nos eventos, fato que constituiu uma chance para os alunos, ex-alunos, demais profissionais e interessados na área de Comunicação Social que, assim, atualizaram conhecimentos e estabeleceram contatos profissionais. Esta, aliás, é uma das preocupações da Faculdade Pitágoras, que preza pelo ensino de qualidade com ênfase na realidade do mercado de trabalho”, afirmou.

Em suma, Divinópolis está de parabéns pela dinâmica sócio-cultural que está a ser imprimida pelas entidades oficiais, especial referência para a sua Prefeitura.

Deixava aqui, também, o meu preito de gratidão à Confraria Cultural Brasil – Portugal, a Prefeitura de Divinópolis, e agora a Faculdade Pitárogas, pelos convites que me têm endereçado ao longo de todo este tempo, sobretudo a partir do momento em que comecei a colaborar no semanário “Jornal Magazine”. Manda a verdade dizer que foi através deste OCS, na pessoa da minha amiga jornalista, Marlene Gandra, que comecei a ser conhecido na cidade de Divinópolis.

PETRÓPOLIS CIDADE IMPERIAL

Petrópolis, conhecida por “Cidade Imperial”, é outra localidade a que o meu coração está intrinsecamente ligado, pelas amizades que fiz.

Com os seus 420 mil habitantes, Petrópolis ainda é, em certa medida, uma cidade onde reina a calma. Cidade airosa, Petrópolis é, por outro lado, uma das mais caras do Estado do Rio de Janeiro. Às vezes penso, nesse sentido, que os petropolitanos estão “assombrados com o fantasma de D. Pedro”. Será que os bisnetos de D. Pedro ainda repartem dividendos provindos das muitas taxas que são pagas em tudo o que é mercado – e não só -? Um amigo meu, quiçá por brincadeira, um dia disse-me: “Puxa, D. Pedro não nos deixa?” (rssss). Ainda lhe respondi: Melhor será perguntar aos bisnetos.

Metida no meio da serra, Petrópolis, uma cidade onde impera a limpeza e a disciplina no trânsito (o que é muito raro aqui no Brasil), tem, para mim, um pequeno senão. Este: Muito frio no Inverno. Ou será que eu já me habituei ao contínuo calor do Brasil, obviamente no que concerne ao Rio de Janeiro e Niterói? Mas sempre vou suportando...

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