Luís de Matos
Ilusionismo (também chamado magia ou prestidigitação) é a arte cénica de entreter e sugestionar uma audiência criando ilusões que confundem e surpreendem, geralmente por darem a impressão de que algo impossível aconteceu, como se o executante tivesse poderes sobrenaturais. No entanto, esta ilusão da magia é criada totalmente por meios naturais. Os praticantes desta actividade designam-se mágicos; prestímanos ou ilusionistas.
A arte da prestidigitação é baseada fundamentalmente na presteza dos dedos do mágico em manipular os equipamentos e acessórios usados nos truques.
As ilusões mais conhecidas envolvem aparecimentos e desaparecimentos, transformações, uniões, leitura da mente, desafios às leis físicas e lógicas, e tudo o que desafia a explicação racional.
História
Os artifícios do ilusionismo existem desde o princípio dos tempos, utilizando, por exemplo, o xamanismo para demonstrar a condição de feiticeiro. No entanto, a profissão de ilusionista ganhou prestígio durante o século XVIII, e foi passando por diversas modas até se converter numa das formas mais populares de entretenimento.
O ilusionismo moderno deve grande parte das suas origens a Jean Eugène Robert Houdin, relojoeiro, que abriu um teatro de magia em Paris na década de 1840.
Um dos mais famosos praticantes desta arte foi Houdini (1874-1926), o "Rei das Fugas", que morreu devido a um ataque súbito de um boxeador, incrédulo acerca da resistência física do Mágico, que afirmava ser capaz de levar um soco forte no estômago e não sentiria dor ou sofreria sequer consequências. O rapaz desferiu-lhe o soco antes que Harry Houdini estivesse preparado, ocasionando um problema interno que veio a causar a morte de Harry Houdini dias depois, na noite de 31 de Outubro.
Ao final do século XX, o Grande-Ilusionismo voltou a estar no auge pela mão de diversos executantes, como Doug Henning primeiro, e depois por seu pupilo David Copperfield através de programas televisivos, espectáculos na Broadway, e digressões mundiais.
Ilusionistas Portugueses
O mais conhecido ilusionista português é Luís de Matos.
Em 2006, o ilusionista português Helder Guimarães conquistou, em Estocolmo, o título de Campeão Mundial de Magia com Cartas.
Fonte: Wikipédia
Nota de Bottary:
Ah! Néin!? Como é que ele fez isto, Armindo? Até hoje não consigo saber, pá? Dá pra me explicar, pô?
Sensacional!
Ah! Néin!?
ResponderEliminarComo é que os prestímanos fazem isto, gente?
Alguém pode me explicar?
É sensacional! É incrível!
Olá Bottary!
ResponderEliminarRealmente sensacional e incrível!
Tenho dó das pombas, tadinhas.
Quem pode dar uma explicação é o patrãozinho.Mas ele não vai entregar o ouro...
Um abraço,
Carmen Augusta
Olá, mágico Bottary!
ResponderEliminarÉ de mágico a tua ideia de publicares esta matéria!
Muito bem elaborada e rematada com dois excelentes vídeos.
O que encanta na Rainha das Artes é a forma como, sem magia mas com artes mágicas, o Ilusionista faz aparecer e desaparecer uma miriade de coisas de forma quase inexplicável. E digo quase inexplicável, porque tudo é explicável. Apenas os nossos olhos só veêm aquilo que o artista quer.
Daí se utilizar diversas técnicas, entre elas a "misdirection" (desvio da atenção), sem esquecer os ângulos de actuação.
Conheci o Helder quando ainda criança frequentava o meu Clube Ilusionista Fenianos (o mais antigo de Portugal). Filho do Jomaguy (José Guimarães), o Helder muito cedo fazia abrir a boca de espanto aos seus colegas mágicos, incluindo o seu próprio pai. Por isso, fiquei contente por ter sido o Campeão do Mundo de Magia com Cartas.
Quanto ao Luís de Matos, não era sócio do CIF mas as suas visitas ao clube eram frequentes. Por essa altura já se suspeitava que quer um quer outro iriam chegar longe. E chegaram!
Abraços mágicos!
Olá, maninha!
ResponderEliminarNão tens que ter dó das pombinhas, pois eles já estão treinadas para o que têm de fazer em palco, sendo que para tal tem que haver uma grande cumplicidades entre elas e o Ilusionista, sendo que cumplicidade nes caso é sinónimo de amizade.
As minhas 8 pombinhas, por exemplo, só falta saberem falar, mas lá chegarão, né?! eheheheheh
São umas artistas do carago!
Abraços mágicos!
Meu ilustre Rei, da mais belas das Artes, Sr. Armindo Mágico Guimarães,
ResponderEliminarVc não me explicou como foi que a moça apareceu do outro lado do picadeiro,conforme relatei na matéria. eheheheh!!!!
E outra, porque o Mr. M., dito como o Mágico dos Mágicos, derepente começou a revelar os segredos da magia, para o público em geral.
Sentindo-me e colocando-me na situação de um mágico, não gostei muito daquela atitude dele no fantástico, me parece há uns 10 anos atrás, lembra?
No aguardo de uma explicação plausível, agradeço de antemão a atenção que me for dispsensada.
Sem magia, conforme vc mesmo disse, um grandioso abraço mágico!
Oi, Bottary!
ResponderEliminarQuanto à explicação plausivel, se te referes ao segredo dos efeitos, creio que já a fiz no meu comentário, ou seja, tudo tem a ver com "misdirection" (desvio da atenção) e com os ângulos e, claro está, com a arte do Ilusionista.
Mas se a explicação plausivel a que te referes tem a ver com áquele que ficou conheci como o "Mágico Mascarado", a explicação é também bem simples: digamos que é um gajo que não vingando na arte apresentando os seus números, decidiu optar pela via mais fácil ganhando uns cobres não como Ilusionista mas sim como um qualquer trapaceiro e oportunista revelando segredos nunca antes revelados.
Não se pode confundir um fazedor de truques com um Ilusionista.
Sabe-se do desejo de muitos espectadores em saberem como se faz, mas também sabe-se do desejo de muitos espectadores que são capazes de pagar para não saberem como determinado efeito se processa, porque, sabendo-se o segredo, acaba-se a ilusão, acaba-se o sonho.
E eu pergunto: quem gosta de acordar durante um sonho lindo?
Abraços mágicos!
ESTATUTO DO ILUSIONISTA
Fazer o que não se diz
Dizer o que não se faz
Não fazer o que se diz
Não dizer o que se faz
:)
Abraços mágicos!
Ola! Patrão!
ResponderEliminarTá bom! Neste caso, prefiro ficar com o sonho lindo, ok? eheheh!!!!
Um grande abraço!