34ª Bienal tem encontros com Philipp Fleischmann e Beatriz Santiago Muñoz

DO TEXTO:
Os artistas Philipp Fleischmann (© Stephan Zeisler) e Beatriz Santiago Muñoz (Divulgação)

Em 9 e 12 de novembro, os dois participantes da 34ª Bienal dividem seus repertórios e pesquisas com o público. Entrada gratuita

Construída por meio de conversas e relações, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto realiza encontros públicos com artistas e curadores convidados na Oficina Cultural Oswald de Andrade. No dia 9, o convidado é o austríaco Philipp Fleischmann, enquanto no dia 12, conversa com o público a porto riquenha Beatriz Santiago Muñoz – que, além de participar da grande mostra coletiva no Pavilhão da Bienal a partir de setembro de 2020, recebe uma individual no Pivô com curadoria de Fernanda Brenner.

34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto

Programação pública / Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro, São Paulo
Entrada gratuita / 50 vagas (participação por ordem de chegada)
Conversa aberta com Philipp Fleischmann 
–9/11/2019 • SÁBADO • 11h – 13h–
Philipp Fleischmann (n. 1985, Hollabrunn, Áustria) cria obras entre os campos das artes visuais e do cinema. Ele desenvolve uma pesquisa em torno do filme analógico e cria, a cada filme, configurações de câmera site-specific para que o material da filmagem se relacione com o assunto da gravação. Fleischmann vai realizar uma obra inédita para a 34ª Bienal, a partir da arquitetura do Pavilhão da Bienal.

Conversa aberta com Beatriz Santiago Muñoz
–12/11/2019 • TERÇA-FEIRA • 19h – 21h–
Beatriz Santiago Muñoz (n. 1972, San Juan, Porto Rico) trabalha principalmente com vídeo e tem como influências o Teatro do Oprimido, a etnografia experimental e teorias feministas. Seu processo incorpora o improviso e ela não convida atores para serem protagonistas de suas obras. Sua produção recente aborda os temas do inconsciente e movimentos anticoloniais.

POSTS RELACIONADOS:
Enviar um comentário

Comentários