O sério e uma segunda parte de ficção

DO TEXTO:

Hoje por hoje muito se fala de Roberto Carlos. Dos seus shows, em terra e no mar, das suas passagens por esse mundo fora, dos seus amores, das suas fugidinhas (ele próprio dixit), enfim, em qualquer pequeno pormenor, o REI é notícia na mídia e nos portais e páginas do facebook que estão ao seu lado. Se por vezes são ignorados, isso já é (será) um problema de consciência de Roberto Carlos. Eu, pessoalmente, criador da página EU E ROBERTO CARLOS e redator deste Portal Luso – Brasileiro Splish Splash – para além de outras por onde deixei a minha marca robertocarlística -, muito já escrevi sobre o king. Apesar de ser um fã dos sete costados (desde miúdo), longe do meu pensamento estava que, um dia, acrescentaria à minha carreira de já 55 anos (a completar no próximo dia 10 de março) a felicidade de escrever (e já lá vão quase nove anos a fazê-lo) sobre tão nobre figura. E sempre o faço com amor e carinho. E as pequenas farpas que tenho metido em nada alteram esta minha relação escrita com Roberto Carlos. Sou uma pessoa factual e que detesta demagogias. Sou daqueles que mais gosto de colocar nos píncaros da lua do que dizer mal, mas, em determinadas circunstâncias, não podemos fugir a estigmas que são por demais evidentes, um deles o facto de Roberto Carlos não valorizar muito os portais e páginas que o divulgam regularmente. Será que estou errado? Todos os dias há notícias e artigos sobre Roberto Carlos. Isso acontece nos jornais diários, nas rádios e nas televisões? Creio que não. Se mais uma vez estou errado, caro king tenho suficiente espírito de humildade para, de seguida, também na estampa, o reconhecer.

                                                         A PARTE 2

                                                               
Virando agora para um pouco de ficção, calcule-se eu em maio no Porto sentado ao lado do Armindo Guimarães a assistir ao primeiro show do Roberto no referido mês na Cidade Invicta? Mas, antes, íamos a Lisboa para o efeito e juntávamos a nós a Alda Jesus. Levávamos um cartaz com o seguinte: "Este tridente tem muito peso no Portal Luso – Brasileiro Splish Splash, o que mais divulga o maior ícone da música romântica". 

Hoje ainda tenho dúvidas se o administrador do Portal Luso – Brasileiro Splish Splash, o gajo do carago, já conheceu Lisboa? Nessa altura de nós dois em Lisboa (presença no imaginado show na capital), eu levava o gajo do carago a algumas das minhas conhecidas “capelinhas” que ainda estão abertas. Pena, que a Cova da Onça já fechou. O Raul Solnado dizia “ai tanto crocodilo” numa das suas sátiras, e aqui seria o Armindo a sair-se com esta: “ai tanta borboleta”. De tudo isto, tirávamos uma fotografia e, depois de autografada, seria enviada para o Roberto Carlos com a seguinte frase: “Roberto, achas que nós dois temos pés de galinha?”.

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