Quando veio aos 13 anos para o Sporting Club de Portugal, soube das suas potencialidades através do meu querido amigo João Barnabé. Ele conhecia muito bem o potencial do Cristiano Ronaldo.
Daí para frente acompanhei, minuciosamente, a carreira do Cristiano Ronaldo. Ao serviço do meu Sporting (não nego que sou sportinguista, mas longe de ser faccioso). Posteriormente, em Inglaterra no Manchester United, na altura com Carlos Queirós como adjunto de Sir Alex Ferguson. Brilhou no United. De seguida, veio para Espanha para o Real Madrid onde permaneceu nove anos. As hostes “merengues” recordam-no com saudade. E, ontem, mais uma vez, no empate do Real Madrid ante o Atlético de Bilbao, muitos apaniguados no Real terão pensado: “volta, volta, CR7”. E tinham razões para isso, porque, hoje, ao serviço do seu novo clube, a Juventus, Cristiano Ronaldo apontou os dois golos que deram o triunfo à “vecchia signora”, Neste domingo, dia 16 de setembro, a primeira vez que vi atuar CR7 pela Juventus. Igual a si próprio, ou seja, com a sua veia goleadora. E mais: todos aqueles gestos de desespero quando falha uma oportunidade clara de golo. E hoje isso aconteceu. Mas faz parte.
Cristiano Ronaldo, cinco vezes o melhor do mundo. Será que vamos ter a sexta conquista? Estou convicto de que acontecerá para gáudio de todos aqueles que o veneram como futebolista e o ser humano fantástico que é. Um espírito de solidariedade que jamais se viu em outros futebolistas de eleição.
CR7, sempre te acompanho. De Portugal, de Inglaterra, de Espanha e agora de Itália. Um futebolista de outra galáxia. Tire-se o chapéu a este “monstro sagrado” do universo futebolístico.
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