A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Irina Bokova, anunciou os três vencedores do Prêmio Internacional Unesco-Guiné Equatorial para Pesquisa em Ciências da Vida 2017. Dois dos distinguidos vivem em Portugal e no Brasil e o terceiro é uma organização de Israel.
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Dois dos ganhadores estão no Brasil e em Portugal. A cerimônia de premiação será realizada em 4 de dezembro em Djibloho, na Guiné Equatorial. Cada um dos três vencedores receberá US$ 100 mil dólares, uma estatueta feita pelo artista Leandro Mbomio e um certificado.
Um dos vencedores é Rui Luis Gonçalves dos Reis, da Universidade do Minho, em Portugal. A Unesco cita suas “contribuições inovadoras” nas áreas de “biomateriais e suas aplicações biomédicas”, incluindo engenharia de tecidos e medicina regenerativa, entre outras.
Ivan Antonio Izquierdo, do Instituto de Pesquisa Biomédica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, também foi premiado. No anúncio da premiação, a agência refere suas descobertas em “elucidar mecanismos de processos de memória”.
A Organização de Pesquisa Agrícola do Centro Volcani, em Israel, também recebeu o prêmio criado pela Guiné-Equatorial.
As recomendações para os vencedores são feitas por um júri composto de especialistas internacionais da área de ciências da vida.
O Prêmio Internacional Unesco-Guiné Equatorial para Pesquisa em Ciências da Vida premia excepcionais projetos de pesquisa científica que tenham levado a uma melhora na qualidade de vida humana. Esta é a quarta edição do prêmio.
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Dois dos ganhadores estão no Brasil e em Portugal. A cerimônia de premiação será realizada em 4 de dezembro em Djibloho, na Guiné Equatorial. Cada um dos três vencedores receberá US$ 100 mil dólares, uma estatueta feita pelo artista Leandro Mbomio e um certificado.
Um dos vencedores é Rui Luis Gonçalves dos Reis, da Universidade do Minho, em Portugal. A Unesco cita suas “contribuições inovadoras” nas áreas de “biomateriais e suas aplicações biomédicas”, incluindo engenharia de tecidos e medicina regenerativa, entre outras.
Ivan Antonio Izquierdo, do Instituto de Pesquisa Biomédica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, também foi premiado. No anúncio da premiação, a agência refere suas descobertas em “elucidar mecanismos de processos de memória”.
A Organização de Pesquisa Agrícola do Centro Volcani, em Israel, também recebeu o prêmio criado pela Guiné-Equatorial.
As recomendações para os vencedores são feitas por um júri composto de especialistas internacionais da área de ciências da vida.
O Prêmio Internacional Unesco-Guiné Equatorial para Pesquisa em Ciências da Vida premia excepcionais projetos de pesquisa científica que tenham levado a uma melhora na qualidade de vida humana. Esta é a quarta edição do prêmio.
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