Porque hoje é domingo

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Por: Carlos Alberto Alves
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Em função do que, atualmente, está acontecendo neste país em termos de política e para desanuviar um pouco, trago de novo à estampa um artigo que escrevi sobre um ex-presidente do governo.

Há tempos atrás, já aqui no Brasil, fui escrevendo sobre pessoas que editaram livros, desde o mais simples cidadão ao ilustre conhecido, recordando hoje esta figura no sentido apontado: FERNANDO HENRIQUE LANÇA MAIS LIVROS


O ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, faz uma reestréia como escritor com o lançamento de três livros. Os livros serão lançados nos Estados Unidos e no Brasil. Um desses livros, “a arte da política”, Fernando Henrique Cardoso, aqui mais analítico, fala de privatizações e brigas. Ainda em relação ao lançamento no Brasil, são conselhos a um jovem que quer entrar na política e, segundo FH, é o mais simples de todos, uma coletânea de entrevistas. Fernando Henrique diz que foi presidente, mas que não deixou de ser sociólogo.

No seu primeiro livro de memórias, “the accidental presidente of Brazil”, lançado nos Estados Unidos, entre as provas de texto, escrito durante suas temporadas como professor na Universidade de Brown, e a edição final, revisada no Brasil em clima de campanha.

Fernando Henrique disse na altura “que não ataca Lula, a não ser no finalzinho, quando fala de corrupção e da decepção”. Um livro para ler só no finalzinho? (a ironia é nossa, óbvio)

NOTA POSTERIOR – Será que Fernando Henrique irá continuar com esta sua aposta, ou seja, de político transformado em editor? Claro que, ao manter-se enfileirado no grupo de escritores brasileiros, Fernando Henrique jamais deixará de meter política nos seus escritos. Como diz o outro, está no sangue...

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