Equipe Mangue Baja 1, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi uma das 110 inscritas na competição, encerrada dia 28 último nos Estados Unidos
Alba Bittencourt Portal Splish Splash
São Paulo – A Mangue Baja 1, da UFPE, conquistou a 16ª posição na classificação geral da Baja SAE Kansas, realizada em Pittsburg, Kansas (EUA), de 25 a 28 de maio. A competição universitária de engenharia contou com 110 equipes inscritas, de países como EUA, Canadá, Índia, México e África do Sul, além do Brasil. A equipe pernambucana obteve ainda a quarta posição na Overall Static (provas estáticas).
A Mangue Baja 1 foi campeã na 23ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS (9 a 12 de março último, São José dos Campos-SP), de âmbito nacional. Essa conquista garantiu à equipe a vaga para competir nos Estados Unidos.
Representaram também o Brasil em Kansas as equipes Baja UFMG, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e a FEI Baja 1 do Centro Universitário da FEI, de São Bernardo do Campo (SP), colocadas respectivamente nas 30ª e 45ª posição na classificação geral da competição nos Estados Unidos.
As três primeiras posições no pódio da Baja Kansas ficaram com equipes norte-americanas: 1ª - Michigan Baja Racing, da University of Michigan-Ann Arbor; 2ª - Badger Baja Racing, da University of Wisconsin-Madison; e 3ª - Eagle Motorsport, da Georgia Southern University.
Carros – Os veículos Baja SAE são protótipos de estrutura tubular em aço, monopostos, para uso fora de estrada, com quatro ou mais rodas e motor padrão de 10 HP, que devem ser capazes de transportar pilotos com até 1,90 m de altura, pesando até 113,4 kg. Os sistemas de suspensão, transmissão e freios, assim como o próprio chassi, são projetados e construídos pelas equipes, que têm, ainda, a tarefa de buscar patrocínio para viabilizar o projeto.
História – O projeto Baja SAE foi criado em 1976 na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, onde a primeira competição ocorreu. No Brasil foi lançado em 1994, ano em que a SAE BRASIL realizou a primeira prova em âmbito nacional, na pista Guido Caloi, bairro do Ibirapuera, em São Paulo. Dois anos depois, em 1996, a competição foi transferida para o Autódromo de Interlagos, onde ficaria até 2002.
A partir de 2003 a competição passou a ser realizada em Piracicaba, interior de São Paulo, até 2016, quando começou a ser realizada em São José dos Campos (SP). Desde 1997 a SAE BRASIL, por meio de suas Seções Regionais, realiza ainda etapas regionais do Baja, em vários Estados brasileiros como Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
“Os programas estudantis da SAE BRASIL motivam os jovens à carreira de engenharia e lançam desafios encontrados na prática profissional que levam muito além do conhecimento acadêmico adquirido na sala de aula”, analisa Mauro Correia, presidente da SAE BRASIL.
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São Paulo – A Mangue Baja 1, da UFPE, conquistou a 16ª posição na classificação geral da Baja SAE Kansas, realizada em Pittsburg, Kansas (EUA), de 25 a 28 de maio. A competição universitária de engenharia contou com 110 equipes inscritas, de países como EUA, Canadá, Índia, México e África do Sul, além do Brasil. A equipe pernambucana obteve ainda a quarta posição na Overall Static (provas estáticas).
A Mangue Baja 1 foi campeã na 23ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS (9 a 12 de março último, São José dos Campos-SP), de âmbito nacional. Essa conquista garantiu à equipe a vaga para competir nos Estados Unidos.
Representaram também o Brasil em Kansas as equipes Baja UFMG, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e a FEI Baja 1 do Centro Universitário da FEI, de São Bernardo do Campo (SP), colocadas respectivamente nas 30ª e 45ª posição na classificação geral da competição nos Estados Unidos.
As três primeiras posições no pódio da Baja Kansas ficaram com equipes norte-americanas: 1ª - Michigan Baja Racing, da University of Michigan-Ann Arbor; 2ª - Badger Baja Racing, da University of Wisconsin-Madison; e 3ª - Eagle Motorsport, da Georgia Southern University.
Carros – Os veículos Baja SAE são protótipos de estrutura tubular em aço, monopostos, para uso fora de estrada, com quatro ou mais rodas e motor padrão de 10 HP, que devem ser capazes de transportar pilotos com até 1,90 m de altura, pesando até 113,4 kg. Os sistemas de suspensão, transmissão e freios, assim como o próprio chassi, são projetados e construídos pelas equipes, que têm, ainda, a tarefa de buscar patrocínio para viabilizar o projeto.
História – O projeto Baja SAE foi criado em 1976 na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, onde a primeira competição ocorreu. No Brasil foi lançado em 1994, ano em que a SAE BRASIL realizou a primeira prova em âmbito nacional, na pista Guido Caloi, bairro do Ibirapuera, em São Paulo. Dois anos depois, em 1996, a competição foi transferida para o Autódromo de Interlagos, onde ficaria até 2002.
A partir de 2003 a competição passou a ser realizada em Piracicaba, interior de São Paulo, até 2016, quando começou a ser realizada em São José dos Campos (SP). Desde 1997 a SAE BRASIL, por meio de suas Seções Regionais, realiza ainda etapas regionais do Baja, em vários Estados brasileiros como Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
“Os programas estudantis da SAE BRASIL motivam os jovens à carreira de engenharia e lançam desafios encontrados na prática profissional que levam muito além do conhecimento acadêmico adquirido na sala de aula”, analisa Mauro Correia, presidente da SAE BRASIL.
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