Retrospecto – Roberto Carlos (29)

DO TEXTO:




 Por: Carlos Alberto Alves
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Do passado escrito num domingo de madrugada

O sector da imobiliária e o célebre número 13!

Tenho lido e escrito muita coisa sobre o Rei Roberto Carlos. Muitas vezes penso que ele nem sabe metade dos considerandos que tecem a seu respeito, mas isto já é um uma questiúncula que me ultrapassa. Já escrevi, quiçá mais do que uma vez, que o King não se manifesta muito no que concerne à divulgação dos Portais que a ele estão intrinsecamente ligados. Fazem-no praticamente todos os dias, nomeadamente o Splish Splash que sendo, no entanto, um Portal diversificado (e ainda bem que o é) em temáticas apresentadas, dá toda a primazia aos assuntos ligados ao Rei. E até já tenho um “peão de brega”, o tal “Zé da Pipa” que anda sempre na peugada do Rei. Será um “fantasma” que se infiltra para nos trazer sempre esses assuntos, alguns deles por vezes com uma agradável pitada de humorismo, já que nosso “Zé da Pipa” ainda não foi capaz de entrar numa de ilusionismo, quiçá pelo fato de ainda não estar muito afeiçoado ao administrador do Splish Splash, o bom amigo Armindo Guimarães que, amiudadamente, sempre arranja, ficticiamente falando, uns diálogos, via telefone (com cabo submarino?) com o Roberto Carlos. Como estas conversas estão isentas de pagamento de taxas, a dupla fala uma eternidade. Era bom que não fosse apenas ficção.

Porque hoje é domingo. Eu, um homem sempre madrugador, já estou no computador às 4H15 a alinhavar esta matéria que, fundamentalmente, tem a ver com o número 13.

Roberto, e aqui tenho que lhe tirar o chapéu mais uma vez, investe no sector da imobiliária. E fá-lo com um grande entusiasmo, de acordo com que o temos acompanhado através de alguma (repito, alguma) mídia. Seguindo o sistema que se verifica nos Estados Unidos, sistema esse que conheço um pouco, Roberto Carlos entendeu, na numeração dos pisos, não englobar o número 13, caso obtenha a devida autorização da Prefeitura. Uma questão de superstição?
Cada qual pensa à sua maneira em relação ao 13. Eu, por exemplo, estou satisfeito com o meu 13. Nasci a 13 de Outubro de 1943, data em que Nossa Senhora de Fátima apareceu pela segunda vez aos pastorinhos. Quando criança, não gostava nada, porque, sendo Nossa Senhora de Fátima minha madrinha do batismo, não me oferecia prendas. Hoje, adulto, sinto-me bastante protegido por Nossa Senhora de Fátima. E tenho fortes motivos para, publicamente, fazer esta asserção, já que senti a sua mão nos difíceis momentos porque passei, alguns inclusive aqui no Brasil onde me encontro sem família. Portanto, sabendo-se que Roberto Carlos brevemente partirá para um turismo religioso, com a deslocação do seu cruzeiro à Terra Santa, leve consigo este dia 13 de Nossa Senhora de Fátima que ela também o protegerá, o que por certo já o fez em outras circunstâncias, porque você, Rei, é um ser humano católico, extraordinário e muito família. Se eu tivesse nascido hoje, gostaria que você fosse meu padrinho do batismo, juntamente com Nossa Senhora de Fátima. Ela com toda a sua benção (que a recebo atualmente) e você, Rei, com os seus presentinhos, quem sabe um daqueles carros com que você presenteou o Cavalcanti . Mas também não queria isso, bem vistas as coisas. O que quero isso sim, é que você, Rei dos Reis, reconheça todos aqueles que, nos respectivos Portais, fazem o melhor pela sua divulgação de vida, desde os shows aos agora encetados empreendimentos. E que, também, no meu caso pessoal, o reconhecimento por tudo aquilo que, ao longo de um ano, tenho escrito sobre um dos meus mais queridos ídolos.

Porque hoje é domingo, este desabafo que engloba 3 vezes 13 linhas, restando 6 para gasto extra.

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