AOS SÁBADOS – Conversas ao telefone com “Zé da Pipa”

DO TEXTO:




Por: Carlos Alberto Alves
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Em que pensas meu caro? Na morte da bezerra? 

“Zé da Pipa” – Não. Aborrecido com um gajo que foi para o show do Roberto Carlos em João Pessoa e não me disse absolutamente nada...

Mas, afinal, tu é que és o patrãozinho?

“Zé da Pipa” – Claro que não, mas como teu fiel amigo e informador, merecia que me comunicasses...

Pois... Mas foi tudo em cima da hora no dia do show. E tive um problema que andei a resolver celeremente...

“Zé da Pipa” – Problema de quê?

Como aqui ando sempre de bermuda, nunca mais vesti calças. Lembrei-me de ver como estavam e todas não me serviam porque engordei de mais. Fui a correr para uma costureira para me alargar uma calça social para levar para o show. O que faz andar o dia quase todo sentado no computador...

“Zé da Pipa” – Faz como eu, caminha na praia todos os dias de manhã e à tarde e logo verás a diferença. Mas essa das calças é de partir a moka a rir. E quem vai rir com isso é o gajo do carago, pois acredito que não lhe disseste nada. 

Claro que não. E sabes uma coisa? No show quando o Roberto cantou Sereia lembrei-me logo daquela viagem de Circum-Navegação que ambos fizeram. Aquela história em que deitaram espinhas do bacalhau às sereias que rondavam a caravela que foi batizada por “era uma vez dois malucos”.

“Zé da Pipa” – Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Sejas comedido. Nenhum deles é maluco, ou talvez um seja.

Calculo a quem te referes... Mas adiante...

“Zé da Pipa” – E o show como decorreu?

Às mil maravilhas. Roberto continua igual a si próprio, apesar de incomodado por aquela ciática. Eu sei que dói muito, pois também sofro desse problema...

“Zé da Pipa” – Tenho um remédio para isso, mas não posso publicitar aqui...

Estou mesmo a ver do que se trata  eh, eh, eh Se é o que eu penso, um dia vou experimentar uma massagem com essa coisa de alguém (f)...

“Zé da Pipa” – Então parabéns pelo convite que recebeste e continuo às tuas ordens.

Sim, quero notícias do rei. E já agora, em relação ao remédio que falaste, podia ser com uma das tuas...

“Zé da Pipa” – Vai te catar, o que é meu não é dos outros. 

E se fosse para o Roberto?

“Zé da Pipa” – Aí abria mão. Quero o meu rei sempre em forma...

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