Porque hoje é domingo

DO TEXTO:



Por: Carlos Alberto Alves
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1. Estava eu ainda em Portugal e escrevi um artigo (repito, matéria para os brasileiros) sobre quanto Roberto Carlos estava a sofrer com a doença de Maria Rita. O que, de fato, Maria Rita, amorosamente falando, representava para o rei. Sem dúvida o grande amor da sua vida. Há algum tempo atrás consegui, de memória, recuperar quase totalmente o âmago desse mesmo artigo, digamos o essencial sobre a figura em questão. Sei que houve muita gente que deitou lágrima com o que foi escrito em relação a Maria Rita, inclusivamente (segundo ele dixit na altura) o administrador do Portal Splish Splash, Armindo Guimarães.

2. Minha mãe batizou-me por Carlos mais Alberto. Lady Laura batizou o rei por Roberto mais Carlos. A mãe do Erasmo, cujo nome desconheço (mas, de qualquer forma, parabéns pelo excelente filho que criou) batizou-o por Erasmo Esteves e, depois, veio o mais Carlos por influência do próprio nome do king.


Portanto, o Carlos do Erasmo não é do batismo, mas sim do seu amigão que, segundo o próprio Erasmo, dava sorte. Mas prosseguindo.  Afinal, bem vistas as coisas, e por tudo aquilo que eu conheço, desde Angola, Macau, Estados Unidos, Canadá, Europa e agora este Brasil onde me encontro a residir há doze anos a esta parte, há muitos Carlos por esse mundo fora. E eu, em tempos remotos, sempre tive a ideia mania de formar o “Clube dos Carlos”. Ainda esbocei essa tentativa, mas em vão os meus intentos porque, acima de tudo, faltou tempo disponível e mais gente para me acompanhar no que poderei chamar de uma “encruzilhada carlística”.

Hoje, no Brasil, de Carlos, para além da minha pessoa, um escriba com 52 anos de carreira, temos outros dois “monstros sagrados” da música romântica e não só esta. Um, o Roberto, já completou os seus 55 anos de carreira e, também, os seus 75 de idade.  O outro, o Erasmo, que muitos julgavam ser irmão do Roberto, completa os seus 73 anos de existência e, também, os 53 de carreira.

Os Carlos são pessoas de bem, pessoas que sabem o que querem que são figuras veneradas pelos seus fãs, isto, claro está, falando do Roberto e do Erasmo.



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