De barba feita, todo janota, “Zé da Pipa” apresentou-se ao “chefe” (não quero ser “patrãozinho”) com ar de descontração, quiçá pelo fato de reconhecer que o “chefe” não lhe dá um forte puxão de orelhas quando ele falha. Leve sempre de mansinho e sai com um sorriso nos lábios. É assim este “Zé da Pipa”.
“Zé da Pipa” – Eu vi o rei chegar, sempre bem acompanhado pelos seus seguranças. É cada armário que não queiras saber.
Eu já os vi de perto no Maracanãzinho. São bons rapazes. Aliás, hoje já não existem rapazes maus.
“Zé da Pipa” – Se tu o dizes tudo bem. És considerado uma escritura...
Já recebi tantos epítetos que perdi a conta. Mas são sempre agradáveis de ler e ouvir.
“Zé da Pipa” – Pois claro. Mas eu te elevo a um génio...
Se tu o dizes, eu tenho, apenas, que te fazer numa vénia de agradecimento.
Mas vamos a outros fatos, sobre o rei...
“Zé da Pipa” - Disse-me um amigo que aquela mulherada quando viu Roberto Carlos entrou em delírio com a presença do rei. E outra coisa não era de esperar.
Nesse sentido, gostavas de ser concorrente do rei?
“Zé da Pipa” – Ora se gostava. Comia diariamente “carne de primeira”.
Nada de falar aqui da Friboi...
“Zé da Pipa” – Entraste numa de... “pata-para-não-remar”. Sabes onde quis chegar.
Pois, pois, entendi, mas estava desviando agulhas.
“Zé da Pipa” – Então espera pelas próximas agulhas eh, eh, eh
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