Da minha mesa de trabalho – Roberto Carlos e a sexologia (5)

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Por: Carlos Alberto Alves
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O nosso “Zé da Pipa” diz que gosta muito de acompanhar este genérico e, em corolário, ainda está aprendendo muito sobre sexologia. Como ele apregoa o “sexo do rei”. E tanto que o “Zé da Pipa”, nesse sentido, gostaria de formar uma “Jovem Guarda do Sexo” ali mesmo na praia da URCA onde ele coabita. E o resto, todos sabem qual o motivo que o leva a acampar na conhecida praia, da “jurisdição” do rei Roberto Carlos.


CASA DA BAIANA E CHATÔ - Para suas composições sobre o tema sexo, naturalmente, como no amor apaixonado, a inspiração vem das aventuras vividas, principalmente nos tempos de juventude. De fato, o sucesso com as mulheres para ambos (Roberto e Erasmo) quando foram para São Paulo, como astros do programa Jovem Guarda que assim se mostrava vantajoso não apenas para a carreira profissional dos jovens artistas, como também para a sua vida sexual. 

O provimento da Casa da Baiana e do Chatô do Imperial não era problema. O assédio das fãs aos artistas da Jovem Guarda era constante e as cartas chegavam às toneladas, algumas mais contidas, outras mais ousadas. Como não poderia deixar de ser, Roberto Carlos era o mais assediado de todos. Numa carta, uma garota de São Paulo afirma: “Gosto do seu sorriso. Acho-o tão inocente. Inocente, porém, só o ‘sorriso’, pois tenho certeza que suas mãos sabem acariciar muito bem o corpo de mulher”.

CONTINUA


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