“Zé da Pipa" ao ritmo de emoções

DO TEXTO:





Por: Carlos Alberto Alves
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Prezado Rei: 

É com toda a reverência devida às sumidades que me dirijo a vossa majestade através desta carta. Mas vou avisando, para não ofendê-lo: faço-o com liberdade. Desde a proclamação da República, o Brasil coroou dois reis (excluídos os que o Chacrinha mandou para o trono): Pelé e vossa majestade. rei Roberto, o único, fez, gravou e cantou mil canções, por alto.

E o que dizes a isso, meu caro “Zé da Pipa”?

“Zé da Pipa” – Coisa de homem sério e inteligente.

Sabes que o rei  foi avô pela sétima vez?

“Zé da Pipa” – Claro acompanho tudo a par e passo. E sei que a menina foi batizada por Laura, o nome da mãe do rei, o que o deixou altamente emocionado.

Um dia ainda verás a menina na sacada do rei, ao colo do avô...

“Zé da Pipa”- Por essa altura, nós os dois já estamos de pantufas a ver uma televisão, que é o mesmo que dizer adeus à escrita.

Concordo contigo. O cansaço já é bem visível, mas ainda vamos chegando para as encomendas.

Na hora das fotos, Dudu, corintiano fanático, coloca o gorro do Timão. "É o gorro de trombadinha dele", brinca o rei, que torce pelo Vasco e, em São Paulo, tem simpatia pelo Palmeiras. "É isso aí! Tira foto do filho maloqueiro do rei", diz Dudu. Roberto finaliza: "Acho que vou ter que começar a tocar funk".


"ZÉ DA PIPA" MANDA RECADINHO

ROBERTINHO, esse moço sempre foi (e ainda é claro) afinadinho. Mas gostos não se discutem. Um dia ainda o vamos ver com uma camisa do Vasco da Gama e/ou do Palmeiras. Oxalá que a Laurinha não tenha trazido consigo esse “vírus do timão”.

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