A visão de um “jornalista do rei”

DO TEXTO:




Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@bol.com.br
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Não vou bater na mesma tecla referindo os anos que levo de escrita sobre Roberto Carlos. Hoje-por-hoje, considero-me um “jornalista do rei”. E não exagero se disser que tudo o que já escrevi daria para um best-seller com uma ou mais edições. Não é propaganda gratuita. Quem me acompanha neste trajeto sabe que não estou vendendo “gato por lebre”. 

Não gosto muito de falar dos problemas que Roberto Carlos tem enfrentado ao longo da vida, problemas esses que são do domínio público, mas que, por outro lado, o rei sempre se revelou forte para debelá-los. Acidente em criança, mortes de entes-queridos, enfim, os infortúnios que batem à porta quando menos se espera.

Ora, e já que falei de acidente em criança, e já que trouxe à estampa infortúnios familiares (e aqui coloco para uma ligação de fatos, o que aconteceu ao filho do Roberto, Dudu Braga), foi com enorme satisfação que recebemos a notícia que a equipe responsável pelas cerimónias olímpicas no Rio de Janeiro convidou Roberto Carlos para que ele encerre a cerimónia de abertura, cantando. De fato, se Roberto Carlos aceitar o convite, subscrevo o que foi dito, isto é, “que a sua presença 
no palco já valeria mais do que mil palavras”. E, de resto, o nome de Roberto Carlos foi o primeiro a ser pensado para o encerramento da abertura. E é de crer, também, que Roberto Carlos seja o único artista brasileiro a se apresentar, não esquecendo, e para reforçar e ideia da organização, que a escolha de Roberto Carlos ganhou apoio de vários atletas paraolímpicos. Será, pois, um momento muito especial para todos esses atletas.

Que Roberto, uma vez mais, se mostre à altura do seu prestígio e, fundamentalmente, corrobore que continua a ser um ser humano extraordinário.





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