Nunca morrerá a “Beatlemania”

DO TEXTO:




Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@hotmail.com



Há dias, em amena cavaqueira com um amigo, sentados na beira da praia de Icaraí (Niterói), falávamos, entre outros assuntos (futebol também marcou presença), sobre música, temática que aflorou quando, a dado momento, veio à baila os portais de apoio ao Rei Roberto Carlos, nomeadamente o nosso

Splish Splash que eu, por uma questão de honra, coloco sempre na vanguarda das conversas. E há que entender esta minha postura, sendo eu, para além de representante no Rio de Janeiro, um dos seus redatores permanentes e que, também, manda a verdade dizer, mantenho a minha regular colaboração semanal. É mais um achega (não direi acha para a fogueira porque não pretendo queimar quem já está queimada) para que se capacitem que não me sirvo do Portal para aparecer. “A Bola” foi, inquestionavelmente, a ponte mais significativa da minha carreira, não menosprezando outros importantes órgãos por onde passei.

Mas, deixando essa outra música (foi apenas mais um lamiré para que se deixe de duvidar da minha capacidade e do meu percurso de quase 48 anos de atividade), eu e o meu amigo, insuflando o aroma do mar (com o Rio de Janeiro servindo de pano de fundo), sempre tocamos em Roberto Carlos e outros artistas brasileiros que, tal como ele, tiveram início de carreira na Jovem Guarda. O meu amigo, que não perde um dos meus escritos que são publicados no Splish Splash, até me questionou sobre o fato dos portais não terem acompanhado o Rei Roberto Carlos a Jerusalém. Não pretendi aqui entrar numa de desagrado e mudei de assunto para se falar de artistas internacionais, nomeadamente os que, recentemente, atuaram no Brasil, incidindo a conversa em Paul McCartney que foi mais um êxito, de todo absoluto, quer no Rio quer em São Paulo. Ainda falei do grupo em si, nos seus belos tempos (seus e nossos), das suas mais famosas músicas e ainda do filme erótico em que participou o Ringo Star. Depois de mais opiniões e comentários, chegamos a esta conclusão: NUNCA MORRERÁ A “BEATLEMANIA”!

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