Em 2004 fiquei grego com as duas derrotas impostas pela Grécia a Portugal no Euro 2004, disputado no país luso. Foram, ao cabo, as duas únicas derrotas que conhecemos na competição. A abrir (ronda inaugural) e a fechar (final) o evento que encheu de orgulho todos nós, não só pelo fato de, pela primeira
vez, chegarmos a uma final, mas, também, em função da eficiente organização, considerada pela UEFA das melhores de sempre. Mas, claro, que ficamos gregos. E grego fiquei mais uma vez nos Jogos Olímpicos de Antenas, mas sempre fui me desenrascando. E só não fiquei mais grego porque, o espectador que impediu o brasileiro de ganhar a maratona, derrubando-o quando ele passava isolado a caminho da meta, não era mesmo grego, mas sim escocês.
E como a língua grega é muito difícil, agora, no oposto, foi uma jovem grega, de 21 anos de idade, de nome Malou Kuriakopoulou, que cantou “Amor Perfeito”, canção do nosso Rei Roberto Carlos. Ai, Roberto, até as gregas já metem a língua no que é teu. Mas foi importante para a jovem grega que passou à fase final de um concurso, depois de ter sido repescada e, curiosamente, agora apontada como favorita entre as quatro finalistas. Neste sábado, dia 18, é que se irá saber se Malou confirmou o favoritismo que lhe foi atribuído. Mas, se a moda pega, vamos ter muitas gregas a “meter a língua nas coisas do Roberto”, melhor especificando, nas letras das suas canções. Creio que isto vai ser assunto para o “Zé da Pipa” dissecar comigo. Já estou a ver o filme ao longe, mas só que, desta feita, não vou ficar grego. Mas se ficasse e porventura necessitasse de tradutores, recorria aos serviços dos dois treinadores portugueses que trabalham na Grécia, respectivamente, o engenheiro Fernando Santos e Manuel Jesualdo Ferreira, ambos passaram pelo Porto (campeões) e pelo Benfica (onde nada ganharam).
Mas, voltando à Grega que cantou Roberto Carlos, é super bonita. Deixo a apreciação da voz para o Roberto Carlos, enquanto eu analiso a parte corporal. Aqui não vou precisar de intérprete ou coisa que se lhe pareça. Fico “orgulhosamente só” a apreciar a beleza.
vez, chegarmos a uma final, mas, também, em função da eficiente organização, considerada pela UEFA das melhores de sempre. Mas, claro, que ficamos gregos. E grego fiquei mais uma vez nos Jogos Olímpicos de Antenas, mas sempre fui me desenrascando. E só não fiquei mais grego porque, o espectador que impediu o brasileiro de ganhar a maratona, derrubando-o quando ele passava isolado a caminho da meta, não era mesmo grego, mas sim escocês.
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