Festival de música mais antigo da China "importa" fado de Portugal e aulas do Brasil

DO TEXTO:

O Festival Internacional de Música de Macau vai "importar" este ano fado de Portugal e aulas de violoncelo do Brasil, dois eventos destacados pela organização, que apresentou hoje o programa.

SAPO MAG / LUSA
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O mais antigo festival de grande envergadura” da China, que vai para a 32.ª edição, realiza-se entre 28 de setembro e 28 de outubro e vai contar com a participação do grupo português Sangre Ibérico e do violoncelista brasileiro António Meneses que, além de ser protagonista de um dos espetáculos, também vai ministrar uma ‘masterclass’.

Grupo Português Sangre Ibérico
O Instituto Cultural de Macau, que promove o festival com um orçamento de 30 milhões de patacas (3,17 milhões de euros), sublinhou “a fusão única” do fado, “o género musical mais representativo de Portugal”, e da “rumba flamenca espanhola”, garantida pela participação do Sangre Ibérico, a 5 de outubro, na Casa do Mandarim.

Violoncelista Brasileiro António Meneses 
Por outro lado, a organização destaca a presença do violoncelista brasileiro António Meneses, vencedor do Concurso Internacional de Música em Munique e do Concurso Internacional Tchaikovsky.

Para além da atuação prevista para 14 de outubro no pequeno auditório do Centro Cultural de Macau, Menezes irá conduzir uma ‘masterclass’, um dia antes, no auditório do Conservatório de Macau.

“O Festival Internacional de Macau, um evento musical anual, dedica-se a apresentar uma variedade de programas musicais aos residentes (…) e a visitantes de todo o mundo”, assumindo-se atualmente como “uma das atividades culturais mais dignas de toda a Ásia”, afirmou o vice-presidente do Instituto Cultural de Macau, Ieong Chi Kin, no decorrer da apresentação do evento.

Música clássica, música eletrónica, ‘workshops’, conferências e visitas aos bastidores dos espetáculos para conhecer os protagonistas, cenário e ambiente artísticos são algumas das atividades em destaque de uma iniciativa que pretende também “divulgar a singularidade” de Macau”, acrescentou Ieong Chi Kin.

O festival tem este ano como tema “Viver – O Momento da Música”.

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