FO cantor e compositor Luiz Melodia morreu em agosto de 2017-Foto: Divulgação
Silvio Essinger/O Globo Depois de um ano dedicado a Ney Matogrosso, o Prêmio da Música Brasileira decidiu homenagear, em sua edição de 2018, a 29ª de sua história, o cantor e compositor Luiz Melodia, falecido em agosto do ano passado, aos 66 anos. Famoso por sucessos de sua própria pena, como "Pérola Negra", "Estácio Holly Estácio" e "Juventude transviada", e por outros que ficaram marcados em sua voz, como "Negro gato" e "Codinome beija-flor", o carioca Melodia participou de algumas cerimônias do prêmio, como a de 2016, em que cantou "Grito de alerta", de Gonzaguinha (1945-1991), com Angela Ro Ro.
— Temos uma regra de homenagear um ano um artista vivo, no outro um artista morto. E, numa das reuniões do conselho do prêmio, alguém, creio que o Djavan, sugeriu o nome do Melodia, justificando que isso ajudaria a fortalecer e reassaltar a obra de um artista que se foi há tão pouco tempo — diz o criador e organizador do Prêmio da Música Brasileira, o empresário e produtor Zé Maurício Machline. — As pessoas costumam resumir o Melodia a umas poucas canções, mas ele tem uma obra extensa. Muito próximo do falecido artista, por causa de suas participações no Prêmio e em outros projetos seus, Machline conta que sempre foi fascinado pelo timbre de voz de Melodia. E que já começou a pensar num repertório para a cerimônia de entrega do Prêmio, que deve se realizar no Teatro Municipal de sempre, em julho, logo depois da Copa.
— Penso em canções como "Quase fui lhe procurar" (de Getúlio Côrtes, autor do "Negro gato"), que eu amo na interpretação dele, além de "Dores de amor", "Estácio Holly Estácio" e "Juventude Transviada" — revela. Inluiz-melodia --------------------------
Silvio Essinger/O Globo
Depois de um ano dedicado a Ney Matogrosso, o Prêmio da Música Brasileira decidiu homenagear, em sua edição de 2018, a 29ª de sua história, o cantor e compositor Luiz Melodia, falecido em agosto do ano passado, aos 66 anos. Famoso por sucessos de sua própria pena, como "Pérola Negra", "Estácio Holly Estácio" e "Juventude transviada", e por outros que ficaram marcados em sua voz, como "Negro gato" e "Codinome beija-flor", o carioca Melodia participou de algumas cerimônias do prêmio, como a de 2016, em que cantou "Grito de alerta", de Gonzaguinha (1945-1991), com Angela Ro Ro.
— Temos uma regra de homenagear um ano um artista vivo, no outro um artista morto. E, numa das reuniões do conselho do prêmio, alguém, creio que o Djavan, sugeriu o nome do Melodia, justificando que isso ajudaria a fortalecer e reassaltar a obra de um artista que se foi há tão pouco tempo — diz o criador e organizador do Prêmio da Música Brasileira, o empresário e produtor Zé Maurício Machline. — As pessoas costumam resumir o Melodia a umas poucas canções, mas ele tem uma obra extensa.
Muito próximo do falecido artista, por causa de suas participações no Prêmio e em outros projetos seus, Machline conta que sempre foi fascinado pelo timbre de voz de Melodia. E que já começou a pensar num repertório para a cerimônia de entrega do Prêmio, que deve se realizar no Teatro Municipal de sempre, em julho, logo depois da Copa.
— Penso em canções como "Quase fui lhe procurar" (de Getúlio Côrtes, autor do "Negro gato"), que eu amo na interpretação dele, além de "Dores de amor", "Estácio Holly Estácio" e "Juventude Transviada" — revela.
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