200 anos de Frankenstein: entre literatura e ciência

DO TEXTO:
O célebre personagem Frankenstein apareceu pela primeira vez em 1818 no romance Frankenstein; or, The Modern Prometheus, de Mary Shelley. Ele nem recebe esse nome no livro, sendo denominado “criatura”,“demônio”, “espectro”, “desgraçado”, “diabo”, “coisa”, “ser”e “ogro”, mas o acabou incorporando sob o nome de seu idealizador, Victor Frankenstein.

A edição da revista Unesp Ciência do mês de abril, além de contar um pouco sobre este ser que está na fronteira entre a literatura e a ciência, enfoca ações sobre conhecimentos específicos e pedagógicos sobre insetos; os 10 anos da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe; o método científico de investigação; a tecnologia de informação; patrimônio histórico na cidade paulista de Cândido Mota; e o vácuo do Brasil nos debates globais.

Na edição online (www.unespciencia.com.br), temos reflexões sobre os 50 anos do emblemático ano de 1968,nas Ciências Sociais e na Física de Altas Energias, os detalhes da operação da máfia italiana; o perigo de acidentes com escorpiões; os 10 anos de videoclipes interativos; uma homenagem ao Dia dos Bibliotecários e uma análise do filme O destino de uma nação, que trata de Winston Churchill.

Assim como o livro de Mary Shelley, esta revista traz a possibilidade de refletir sobre os sentidos e significados da ciência no passado, de conhecer melhor o que é feito no presente e de prospectar e tentar construir nossos passos futuros.

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