Regina Dias navega entre MPB, jazz e bossa nova no CD “Rasante ”

DO TEXTO:
 
Regina Dias - Rasante - Divulgação

Cantora traz músicas inéditas de Fátima Guedes e Jair Oliveira, além de regravações de Djavan e Jorge Vercillo

Regina Dias lança o seu segundo CD solo – Rasante (Cendi Music). O álbum navega entre a MPB, o samba, o jazz e a bossa nova, com repertório de importantes nomes da música brasileira, incluindo composições inéditas de Fátima Guedes, como a faixa homônima do título do disco, de Jair Oliveira, Luís Vagner, Nilson Chaves e Vital Lima. Há também regravações de Djavan (Navio), Jorge Vercillo (Olhos de Nunca Mais) e Marcos e Paulo Sergio Valle (Eu Preciso Aprender a Ser Só, imortalizada na voz de Elis Regina). Regina Dias conta sobre a concepção do disco. “Escolhido o repertório, encantei-me com os arranjos de Paulo Calasans, um dos mais respeitados instrumentistas brasileiros. Elegantemente ele ‘vestia’ cada uma das canções, revelando-me sentimentos múltiplos para a interpretação. Explorava minha criatividade, procurando colocar a ‘minha cara’, reforçada e incentivada por Marco Bosco, produtor do disco juntamente com Calasans”.
 “Dona de uma voz precisa e pessoal, Regina Dias se coloca a serviço da mais pura tradição da MPB, com muito bom gosto e delicadeza”, escreve Fátima Guedes no encarte do CD, já disponível em várias plataformas digitais de streaming no site: http://www.reginadias.mus.br/.

Regina Dias

Regina Dias, paulista de Ribeirão Preto, atua no circuito musical desde 1979. Teve importantes parcerias, como o renomado violonista Paulinho Nogueira. Seu primeiro disco, Fantástico Urbano, lançado em 2014, reúne obras inéditas de compositores de várias regiões do Brasil e homenageia a artista plástica Odilla Mestriner com elementos de sua arte no projeto gráfico.

Em novembro do ano passado, representou o Brasil como convidada especial na 8ª edição do Festival Internacional de Bossa Nova, Mar Del Bossa, em Mar Del Plata, na Argentina. Regina também produziu shows temáticos relacionados a artistas e movimentos da música brasileira, como “Elas por Elas” (em homenagem às divas da MPB Maysa, Márcia, Nana Caymmi e Elis Regina), e "A Bossa Ainda É Nova" (referente ao centenário da bossa nova), além tributos a Nara Leão e Nelson Cavaquinho.

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