Talento da MPB atual, cantora apresenta canções que misturam ritmos regionais e experimental
Acontece em 28 de março (quarta-feira), às 20h, na Audio Rebel, o lançamento do disco homônimo da cantora Luíza Boê. Depois de shows pelo Rio, a artista apresenta o trabalho autoral, um passeio sonoro por canções que têm, ao mesmo tempo, o frescor de estreante e a serenidade de uma compositora madura. O show terá participações especiais de Posada, Zébidart, e Gabriel Ventura e Hugo Noguchi, da Ventre. Os ingressos custam R$20 (antecipado) e R$30 (na hora). A classificação é de 16 anos.
A cantora e compositora Luíza Boê faz na Rebel um show especial, apresentando as canções que compõem o álbum homônimo. Após iniciar a trajetória com músicas autorais como “Cocoon”, “Cigana” e “Receita de Domingo”, ela mostra que a Música Popular Brasileira segue firme e forte, impulsionando o cenário musical do país mais do que nunca. Além da banda composta por Haroldo Eiras (guitarra), André Parada (baixo) e Miguel Travassos (bateria), ela conta com a participação dos integrantes da Ventre, Hugo Noguchi (baixo) e Gabriel Ventura (guitarra); Posada (voz) e Zébidart (guitarra).
Luiza Boe por Almir Vargas
O disco “Luíza Boê” é um passeio sonoro por canções autorais de ambientações diversas, em que se percebe a habilidade da compositora de unir densidade e leveza em suas músicas e letras; de transitar entre o tradicional e o contemporâneo. As músicas possuem arranjos que misturam ritmos regionais com sonoridades universais, trazendo um caráter experimental. Sob a assinatura de Hugo Noguchi e coproduzido pela própria cantora, a gravação do álbum foi feita de forma independente.
Luiza Boe por Almir Vargas
Luíza Boê é mineira-capixaba, radicada no Rio de Janeiro e, assim como suas origens, é múltipla, podendo ir da serenidade à euforia em poucos versos e acordes. Suas influências vão de nomes clássicos da MPB como Maria Bethânia, Vinicius de Moraes e Caetano Veloso até recentes como Céu, Rodrigo Amarante e Otto.
Um dos locais mais movimentados na noite carioca, a Audio Rebel é a casa de show oficial da música e arte alternativa no Rio. Localizada na Zona Sul, o local reúne artistas internacionais e nacionais de diversos gêneros, organizando ensaios e gravando discos de cantores independentes. Por lá também funciona uma loja de instrumentos musicais e uma oficina de luthieria (confecção de instrumento de cordas). O espaço fica na Rua Visconde de Silva, 55, em Botafogo.
SERVIÇO: Luíza Boê Data: 28/03/2017 (quarta-feira) Horário: 20h Local: Audio Rebel Endereço: Rua Visconde de Silva, 55 - Botafogo - Rio de Janeiro/RJ Ingressos: R$20 (antecipado) e R$30 (na hora) Venda antecipada: https://www.sympla.com.br/show-luiza-boe__249286 Classificação: 16 anos Evento: https://www.facebook.com/events/1637106613048114 Capacidade da casa: 90 pessoas (lotação máxima) Forma de pagamento: para o ingresso, apenas dinheiro; no bar, todos os cartões de crédito. Casa equipada com ar condicionado e wi-fi gratuito Horário de funcionamento da bilheteria: todos os dias, de 13h às 21h
Luíza Boê une sutileza e peso em álbum de estreia Álbum homônimo foi produzido por Hugo Noguchi (Ventre)
Arte de capa por Julia Paternostro(com foto de Arthur Dalla)
Com o frescor de uma estreante e a serenidade de uma compositora mais madura, Luíza Boê abre o coração em sua estreia musical. Em dez canções autorais, a mineira-capixaba radicada no Rio transita pela MPB de diversas eras e pelo indie, unindo densidade e leveza, trazendo a sensação de verdades que estavam guardadas há muito tempo. O álbum homônimo foi produzido por Hugo Noguchi (Ventre, SLVDR) e conta com participações especiais de Posada e Gabriel Ventura (Ventre). “Luíza Boê” está disponível nas plataformas de música digital.
“Esse disco, em sua pluralidade de junções cósmicas, é o reflexo de um grande resgate de mim mesma, da minha essência – é o que me compõe e me faz compor. Cada música, tão singular, como tudo que é feito pelas mãos de um artesão, recebeu um olhar diferente, um cuidado, uma ontologia que refletisse sua intenção de existência”, conta Luíza.
A cantora se coloca inteiramente nas faixas, desde o primeiro verso da primeira música. “Luíza Boê”, ouvido na íntegra, é um passeio sonoro por um dia completo. Ele começa numa manhã solar, ganha gradativamente tons noturnos e mais densos, até raiar a alvorada.
Essa sensação é fruto da diversidade de músicos convidados por Luíza para o álbum. Além da banda base formada por Miguel Travassos na bateria, André Parada no baixo e Haroldo Eiras na guitarra, que acompanham Luíza em sua trajetória musical desde outubro de 2016, “Luíza Boê” ainda conta com baixos do produtor Hugo Noguchi e de Thomaz Amadeo, com guitarras de ZéBidart, violão 7 cordas de Caetano Tropiano, bandolim de Gian Gomes, pandeiro de Jota Gomes, piano de Marina Dalla e violino de William Doyle, além dos já citados Gabriel Ventura e Posada. Tudo isso junto acaba tornando o disco um registro plural de diversas influências.
“Tocam, no disco, por exemplo, três baixistas e três guitarristas com estilos muito diferentes entre si e, para cada música, como numa alquimia, eu e Hugo íamos combinando o melhor de cada um para chegar à sonoridade que a música pedia. Fazíamos um convite para um espaço de criação, já intuindo que os músicos tinham a ver com a intenção da música. E na mix, o Hugo brincou bastante com arranjos de pans, modulação, camadas de voz”, explica Luíza.
Para ela, cantar e compor se complementam e a fazem inteira, por isso, seu caminho na música é, antes de tudo, um caminho para dentro de si – é onde sua essência criativa se expressa com habilidade e espontaneidade. A capa do álbum, feita pela artista Julia Paternostro, com foto de Arthur Dalla, reflete em imagens o universo de Luíza, ao trazer diversas referências à própria história da compositora.
“As montanhas de Minas e os colibris capixabas encenam as duas terras de que sou feita, os dois lugares em que cresci. Tenho terra e mar em mim e isso é a minha história. A lua é uma madrepérola, representando o feminino e a cura inerente ao processo de composição. A flor de café, dentro do disco, é um elemento da minha infância no cafezal do meu pai”, conta ela.
“Luíza Boê” já está disponível nas principais plataformas de música digital via Milk Digital, e o show de lançamento acontece dia 28 de março, na Audio Rebel, no Rio de Janeiro.
FICHA TÉCNICA Produzido por Hugo Noguchi Coproduzido por Luíza Boê Pré produzido por Hugo Noguchi, Luíza Boê e Miguel Travassos Arranjado colaborativamente por Luíza Boê e músicos participantes Gravado por Hugo Noguchi, no Studio Verde e no Estúdio Esplêndido, Rio de Janeiro/RJ. Voz de Receita de Domingo gravada por Pedro Tambellini no Casebre Estúdio, Rio de Janeiro/RJ. Mixado por Hugo Noguchi Masterizado por Rafael Laurenti
Acontece em 28 de março (quarta-feira), às 20h, na Audio Rebel, o lançamento do disco homônimo da cantora Luíza Boê. Depois de shows pelo Rio, a artista apresenta o trabalho autoral, um passeio sonoro por canções que têm, ao mesmo tempo, o frescor de estreante e a serenidade de uma compositora madura. O show terá participações especiais de Posada, Zébidart, e Gabriel Ventura e Hugo Noguchi, da Ventre. Os ingressos custam R$20 (antecipado) e R$30 (na hora). A classificação é de 16 anos.
A cantora e compositora Luíza Boê faz na Rebel um show especial, apresentando as canções que compõem o álbum homônimo. Após iniciar a trajetória com músicas autorais como “Cocoon”, “Cigana” e “Receita de Domingo”, ela mostra que a Música Popular Brasileira segue firme e forte, impulsionando o cenário musical do país mais do que nunca. Além da banda composta por Haroldo Eiras (guitarra), André Parada (baixo) e Miguel Travassos (bateria), ela conta com a participação dos integrantes da Ventre, Hugo Noguchi (baixo) e Gabriel Ventura (guitarra); Posada (voz) e Zébidart (guitarra).
Um dos locais mais movimentados na noite carioca, a Audio Rebel é a casa de show oficial da música e arte alternativa no Rio. Localizada na Zona Sul, o local reúne artistas internacionais e nacionais de diversos gêneros, organizando ensaios e gravando discos de cantores independentes. Por lá também funciona uma loja de instrumentos musicais e uma oficina de luthieria (confecção de instrumento de cordas). O espaço fica na Rua Visconde de Silva, 55, em Botafogo.
SERVIÇO:
Luíza Boê
Data: 28/03/2017 (quarta-feira)
Horário: 20h
Local: Audio Rebel
Endereço: Rua Visconde de Silva, 55 - Botafogo - Rio de Janeiro/RJ
Ingressos: R$20 (antecipado) e R$30 (na hora)
Venda antecipada: https://www.sympla.com.br/show-luiza-boe__249286
Classificação: 16 anos
Evento: https://www.facebook.com/events/1637106613048114
Capacidade da casa: 90 pessoas (lotação máxima)
Forma de pagamento: para o ingresso, apenas dinheiro; no bar, todos os cartões de crédito. Casa equipada com ar condicionado e wi-fi gratuito
Horário de funcionamento da bilheteria: todos os dias, de 13h às 21h
Álbum homônimo foi produzido por Hugo Noguchi (Ventre)
Com o frescor de uma estreante e a serenidade de uma compositora mais madura, Luíza Boê abre o coração em sua estreia musical. Em dez canções autorais, a mineira-capixaba radicada no Rio transita pela MPB de diversas eras e pelo indie, unindo densidade e leveza, trazendo a sensação de verdades que estavam guardadas há muito tempo. O álbum homônimo foi produzido por Hugo Noguchi (Ventre, SLVDR) e conta com participações especiais de Posada e Gabriel Ventura (Ventre). “Luíza Boê” está disponível nas plataformas de música digital.
Ouça “Luíza Boê”: https://milkdigital.lnk.to/LuizaBoe
“Esse disco, em sua pluralidade de junções cósmicas, é o reflexo de um grande resgate de mim mesma, da minha essência – é o que me compõe e me faz compor. Cada música, tão singular, como tudo que é feito pelas mãos de um artesão, recebeu um olhar diferente, um cuidado, uma ontologia que refletisse sua intenção de existência”, conta Luíza.
A cantora se coloca inteiramente nas faixas, desde o primeiro verso da primeira música. “Luíza Boê”, ouvido na íntegra, é um passeio sonoro por um dia completo. Ele começa numa manhã solar, ganha gradativamente tons noturnos e mais densos, até raiar a alvorada.
Essa sensação é fruto da diversidade de músicos convidados por Luíza para o álbum. Além da banda base formada por Miguel Travassos na bateria, André Parada no baixo e Haroldo Eiras na guitarra, que acompanham Luíza em sua trajetória musical desde outubro de 2016, “Luíza Boê” ainda conta com baixos do produtor Hugo Noguchi e de Thomaz Amadeo, com guitarras de ZéBidart, violão 7 cordas de Caetano Tropiano, bandolim de Gian Gomes, pandeiro de Jota Gomes, piano de Marina Dalla e violino de William Doyle, além dos já citados Gabriel Ventura e Posada. Tudo isso junto acaba tornando o disco um registro plural de diversas influências.
“Tocam, no disco, por exemplo, três baixistas e três guitarristas com estilos muito diferentes entre si e, para cada música, como numa alquimia, eu e Hugo íamos combinando o melhor de cada um para chegar à sonoridade que a música pedia. Fazíamos um convite para um espaço de criação, já intuindo que os músicos tinham a ver com a intenção da música. E na mix, o Hugo brincou bastante com arranjos de pans, modulação, camadas de voz”, explica Luíza.
Para ela, cantar e compor se complementam e a fazem inteira, por isso, seu caminho na música é, antes de tudo, um caminho para dentro de si – é onde sua essência criativa se expressa com habilidade e espontaneidade. A capa do álbum, feita pela artista Julia Paternostro, com foto de Arthur Dalla, reflete em imagens o universo de Luíza, ao trazer diversas referências à própria história da compositora.
“As montanhas de Minas e os colibris capixabas encenam as duas terras de que sou feita, os dois lugares em que cresci. Tenho terra e mar em mim e isso é a minha história. A lua é uma madrepérola, representando o feminino e a cura inerente ao processo de composição. A flor de café, dentro do disco, é um elemento da minha infância no cafezal do meu pai”, conta ela.
“Luíza Boê” já está disponível nas principais plataformas de música digital via Milk Digital, e o show de lançamento acontece dia 28 de março, na Audio Rebel, no Rio de Janeiro.
Ouça: https://milkdigital.lnk.to/LuizaBoe
FICHA TÉCNICA
Produzido por Hugo Noguchi
Coproduzido por Luíza Boê
Pré produzido por Hugo Noguchi, Luíza Boê e Miguel Travassos
Arranjado colaborativamente por Luíza Boê e músicos participantes
Gravado por Hugo Noguchi, no Studio Verde e no Estúdio Esplêndido, Rio de Janeiro/RJ. Voz de Receita de Domingo gravada por Pedro Tambellini no
Casebre Estúdio, Rio de Janeiro/RJ.
Mixado por Hugo Noguchi
Masterizado por Rafael Laurenti
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