17ª Edição do HÁ TEATRO NO CAMÕES - 23 e 24/1 | Luanda

DO TEXTO:

Dias 23 e 24 de Janeiro (3ª feira e 4ª feira), pelas 17H00,
AUDITÓRIO PEPETELA do CAMÕES/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS
(Av. de Portugal nº 50).

A propósito de uma obra de teatro de José Mena Abrantes, o escritor e poeta Manuel Rui diz “O teatro decorre de uma necessidade vital, apontando sinais de que a representação está em toda a vida enquanto acontecimento social de estética como encontro, comunhão de proximidade ou distância de frente a frente”.

HÁ TEATRO NO CAMÕES” vai apresentar, dias 23 e 24 de Janeiro, um Programa que envolve grupos teatrais, actores, encenadores, dramaturgos e reputadas figuras ligadas ao mundo teatral angolano. O Auditório Pepetela do CAMÕES vai ser animado com Mesas Redondas, Debates/Conversas e Momentos Teatrais.

Para além das Mesas Redondas, nos dois dias consecutivos, sobre “Prémio de Cultura”, como distinção de excelência e incentivo a criatividade” e “Reflexão sobre o HÁ TEATRO NO CAMÕES”, serão apresentadas duas peças de pequeno formato de grupos teatrais de Luanda.

Dia 23 (3ª feira)
17H00 – Mesa Redonda sobre “Prémio de Cultura”, como distinção de excelência e incentivo a criatividade” com a participação de Adelino Caracol, Walter Cristovão, António de Oliveira Deló, Manuel Gonçalves e Carlos Vieira Lopes.
19H00 – Momento Teatral
Grupo – NAI Teatro
Peça – Mártires da Independência
Autor – Anacleto Lopes
Sinopse: “Mártires da Independência” é uma peça do género dramático que representa, de forma sucinta, as fases da escravatura, da civilização e da revolução.

Dia 24 (4ª feira)
17H00 – Mesa Redonda sobre “Reflexão sobre o HÁ TEATRO NO CAMÕES” com a participação todos os Directores dos grupos teatrais que estiveram nas dezasseis edições anteriores do “HÁ TEATRO NO CAMÕES” 19H00 – Momento Teatral Grupo – Companhia de artes Projecto Vela Angola Peça – Falácia
Autor – Deazevedo Buchecha
Adaptação da obra “Umbral de Trasmutações” do escritor António Gonçalves
Sinopse: “Falácia” é um drama que aborda os problemas causados nas relações conjugais pelas ligações telefónicas. Um problema vivido actualmente em todas as sociedades, muito em particular, pela juventude.

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