Dois predestinados e humanistas por excelência

DO TEXTO:


Nutro enorme admiração por Roberto Carlos e Cristiano Ronaldo. Direi mesmo, sem pontinha de exagero, que sou fã incondicional de ambos, não só pelas suas qualidades, um cantor e outro futebolista, mas, sobretudo, por serem dois humanistas por excelência. Roberto é rodeado por milhares e milhares de seguidores, também eles fãs incondicionais. Roberto tem, de facto, apreço por todos, daí ser chamado por rei. O rei da música romântica, o maior da América do Sul e não só. Ainda ontem li uma entrevista da sua vocal (Jurema de Cândia)l em que a mesma afirmava que Roberto é um grande patrão. E de outros funcionários, um deles Cassol Júnior, já ouvi a mesma frase por via de uma entrevista que me concedeu e que teve grande repercussão.

Ontem, rejubilei ao ter conhecimento que Cristiano Ronaldo, o menino da ilha da Madeira que veio para Lisboa com 13 anos de idade e que hoje é uma “estrela-mor” de uma constelação de futebolistas de outra galáxia, ser eleito, mais uma vez, O MELHOR DO MUNDO, o que acontece pela quinta vez e que consequentemente iguala Leonel Messi que também tem cinco Bolas de Ouro. Nesta coisa de votações nunca podemos ter uma surpresa exata, mas, estávamos cônscios de que tal aconteceria pelo futebol que Cristiano Ronaldo tem desenvolvido ao serviço do Real Madrid e da nossa seleção portuguesa, campeã da Europa e já apurada para o Mundial da Rússia em 2018.

Bravo, Cristiano Ronaldo. E como é gratificante da minha parte colocar-te ao lado do rei Roberto Carlos. Ele canta e encanta. Tu jogas como ninguém e encantas o mundo da bola, nomeadamente os prosélitos dos clubes por onde passaste e, obviamente, todos os portugueses que estão de mãos-dadas com a nossa seleção.

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