Crianças portadoras de cardiopatia congênita precisarão de acompanhamento por toda vida

DO TEXTO:

Isso ocorre porque muitos dos pacientes são portadores das chamadas lesões residuais; tema será tratado durante Congresso em Ribeirão Preto (SP) 

Graças ao desenvolvimento da cardiologia pediátrica, a maioria das crianças portadoras de cardiopatia congênita atinge a idade adulta nos dias de hoje. 

No entanto, muitos desses pacientes ainda são portadores de lesões chamadas residuais, aquelas que ainda permanecem mesmo após a realização de cirurgias. Por conta disso, esses adolescentes e adultos precisam ser acompanhados durante toda a vida para receberem orientação adequada sobre como lidar com essas lesões. 

Além disso, esses pacientes também necessitam de aconselhamento para exercerem atividades rotineiras como exercícios físicos, trabalho e até mesmo vida sexual. 

Esses aspectos serão discutidos com renomados especialistas numa sessão sobre Cardiopatia Congênita no Adulto durante o XVI Congresso da Sociedade Latina de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica, que será realizado em Ribeirão Preto (SP) entre os dias 25 e 27 de outubro. 

O evento reunirá cerca de 100 especialistas que atuam nas diversas áreas envolvidas no diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares em crianças, e das cardiopatias congênitas em adultos. 

Com realização conjunta do HC- FMRP-USP e HC Criança, do Sinhá Hospital Materno-Infantil, e da Fundação Waldemar Barnsley Pessoa, o Congresso terá como sede o Centro de Convenções do Hotel JP.

 Mais informações e inscrições pelo site www.congressolatinocardioped.com.br.
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