O maestro Eduardo Lages e a atriz Mônica Martelli estão entre os convidados do Sem Censura de quinta (10)

DO TEXTO:

No Sem Censura, o maestro, pianista, arranjador, produtor musical e compositor Eduardo Lages relembra momentos de sua vivência com inúmeros artistas, como o cantor Roberto Carlos, que já gravou 19 de suas canções.

 
Alba Bittencourt
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Atriz Mônica Martelli está entre os convidados do Sem Censura de quinta (10), que também recebe o diretor teatral Odilon Wagner, o maestro Eduardo Lages e o cantor Matheus VK.

 
Às 17h de quinta, dia 10, a atriz Mônica Martelli dá detalhes da peça “Minha vida em Marte”, no programa Sem Censura. No espetáculo, Martelli revive a personagem Fernanda, de “Os homens são de Marte... E é pra lá que eu vou”, sucesso de bilheteria do teatro brasileiro. O atual monólogo, dirigido por Susana Garcia, retrata de forma bem-humorada as dores e as delícias da vida matrimonial.


Motivado pela vontade de ver grandes atores reunidos no palco, Odilon Wagner escreveu e dirige a peça “A última Sessão”, que conta a história de um grupo de amigos na terceira idade, que se reúnem semanalmente para almoçar. Um deles é um ator amargurado que parte para um acerto de contas com os parceiros de jornada. A peça é inspirada em “A Tempestade”, de William Shakespeare.


Em turnê pelo Brasil, o maestro, pianista, arranjador, produtor musical e compositor Eduardo Lages se apresenta no Rio de Janeiro, ao lado das cantoras Rosemary e Joanna. No projeto “Eduardo Lages Convida”, o pianista acompanha as duas vozes em momentos diferentes do show. No Sem Censura, Lages relembra momentos de sua vivência com inúmeros artistas, como o cantor Roberto Carlos, que já gravou 19 de suas canções.

A apresentadora Vera Barroso ainda conversa com o cantor Matheus VK, que se apresenta ao lado dos guitarristas Davi Moraes e Bem Gil no espaço Galpão Gamboa, no Rio de Janeiro.

SERVIÇO:
Sem Censura
Apresentação: Vera Barroso
Quinta-feira, 10 de agosto, às 17h, na TV Brasil.


Programa Caminhos da Reportagem vai a quatro das cidades mais afetadas pelo temporal que atingiu a região serrana do Rio de Janeiro, em janeiro de 2011: Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis e São José do Vale do Rio Preto.


Mesmo seis anos depois e apesar do investimento feito pelos governos, ainda há obras por fazer, moradores vivendo em áreas de risco, gente sem casa para morar. As marcas da tragédia são visíveis nas encostas, nas casas, nas pessoas. E a dor ainda está presente nos moradores da região. O programa acompanha a luta de quem tenta se recuperar da tragédia e mostra as soluções encontradas por aqueles que tiraram lições da tragédia.


Nos locais mais atingidos, a equipe de reportagem conversa com vítimas, como Dona Elair. Na época do desastre, as imagens impressionantes do resgate dela em meio à correnteza do Rio Preto correram o mundo.


SERVIÇO:
Caminhos da Reportagem – Tragédia Serrana
Quinta-feira, 10 de agosto, às 22h, na TV Brasil.


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