São Paulo terá primeira escola internacional portuguesa no Brasil
Pelo menos 10% das vagas serão destinadas aos alunos da rede pública estadual; escola oferecerá formação para professores e centro cultural
Do Portal do Governo
O governador Geraldo Alckmin assinou, neste domingo (11), documento que cede para o governo português o terreno do Centro Educativo Regional Centro-Oeste, no bairro Sumaré, capital paulista. O local vai abrigar a primeira escola internacional portuguesa no Brasil. O presidente e o primeiro-ministro de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa respectivamente, acompanharam a assinatura.
Durante o evento, o secretário estadual de Educação José Renato Nalini e o ministro da Educação de Portugal Tiago Brandão Rodrigues também firmaram um protocolo de intenções que contém os termos da cooperação para o estabelecimento da Escola Portuguesa de São Paulo.
De acordo com o Consulado-Geral de Portugal em São Paulo, a escolha da capital paulista para sediar a escola se deu em função de sua “dimensão populacional simbólica, pelo número de portugueses e descendentes que residem na cidade e devido à excelente abertura do Governo do Estado de São Paulo a este projeto”.
“Foram muitos encontros e alguns anos de tratativas para alinharmos todos os termos da cooperação e chegarmos neste momento. Teremos uma escola importante que cumpre as exigências das instituições de ensino da União Europeia, que vai aproximar ainda mais nossas regiões e fortalecer nossa língua como forma de valorização cultural”, afirmou Danielle do Prado, assessora de Cooperação Internacional da Assessoria Especial para Assuntos Internacionais (AEAI) do governo paulista.
Segundo o decreto de cessão, pelo menos 10% das vagas oferecidas pela Escola serão destinadas gratuitamente para alunos da rede pública estadual. A escola não terá fins lucrativos e atenderá estudantes dos ciclos infantil, fundamental e médio.
Todos os formados pela futura instituição terão diploma duplo, que garante ao estudante, segundo o consulado português, acesso às instituições de ensino superior público-privadas estabelecidas em Portugal.
O documento estabelece ainda que a Escola Portuguesa de São Paulo deverá manter um curso de formação, capacitação e aprimoramento em língua portuguesa destinado aos professores da rede estadual de ensino, além de instalar um centro de ensino de língua e cultura portuguesa, com gratuidade de acesso a professores, alunos e servidores da rede estadual de ensino.
O Ministério da Educação de Portugal se responsabilizará pela administração da escola, assim como pela guarda e conservação do prédio, enquanto o modelo de gestão operacional deve ser negociado bilateralmente.
Pelo decreto, o terreno será cedido pelos próximos 20 anos. Esta será a oitava escola portuguesa fora de Portugal que já possui unidades (ou entidades congêneres) em Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e na região administrativa especial de Macau (China).
São Paulo terá primeira escola internacional portuguesa no Brasil
Pelo menos 10% das vagas serão destinadas aos alunos da rede pública estadual; escola oferecerá formação para professores e centro cultural
Do Portal do Governo
O governador Geraldo Alckmin assinou, neste domingo (11), documento que cede para o governo português o terreno do Centro Educativo Regional Centro-Oeste, no bairro Sumaré, capital paulista. O local vai abrigar a primeira escola internacional portuguesa no Brasil. O presidente e o primeiro-ministro de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa respectivamente, acompanharam a assinatura.
Durante o evento, o secretário estadual de Educação José Renato Nalini e o ministro da Educação de Portugal Tiago Brandão Rodrigues também firmaram um protocolo de intenções que contém os termos da cooperação para o estabelecimento da Escola Portuguesa de São Paulo.
De acordo com o Consulado-Geral de Portugal em São Paulo, a escolha da capital paulista para sediar a escola se deu em função de sua “dimensão populacional simbólica, pelo número de portugueses e descendentes que residem na cidade e devido à excelente abertura do Governo do Estado de São Paulo a este projeto”.
Segundo o decreto de cessão, pelo menos 10% das vagas oferecidas pela Escola serão destinadas gratuitamente para alunos da rede pública estadual. A escola não terá fins lucrativos e atenderá estudantes dos ciclos infantil, fundamental e médio.
Todos os formados pela futura instituição terão diploma duplo, que garante ao estudante, segundo o consulado português, acesso às instituições de ensino superior público-privadas estabelecidas em Portugal.
O documento estabelece ainda que a Escola Portuguesa de São Paulo deverá manter um curso de formação, capacitação e aprimoramento em língua portuguesa destinado aos professores da rede estadual de ensino, além de instalar um centro de ensino de língua e cultura portuguesa, com gratuidade de acesso a professores, alunos e servidores da rede estadual de ensino.
O Ministério da Educação de Portugal se responsabilizará pela administração da escola, assim como pela guarda e conservação do prédio, enquanto o modelo de gestão operacional deve ser negociado bilateralmente.
Pelo decreto, o terreno será cedido pelos próximos 20 anos. Esta será a oitava escola portuguesa fora de Portugal que já possui unidades (ou entidades congêneres) em Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e na região administrativa especial de Macau (China).
In http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/sao-paulo-tera-primeira-escola
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