ÀS QUARTAS – FEIRAS – Da “mágica do computador”

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Por: Carlos Alberto Alves
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RECUANDO NO TEMPO 

Dizem que, quando as mulheres se juntam, é um autêntico pandemónio. Cosem, descosem, casam, descasam, sexo assim, sexo assado, o que mais gostam na prática, as posições mais gostosas (dizem que as mais apetecidas são o 4 e o 69), enfim, ninguém se meta no reino da mulherada. Eu, inclusive, quando estava casado e a mulher andava sempre no meu pé, isto em Portugal, começava logo a cantar JESUS CRISTO. Foi, também, uma forma de ser ainda mais fã do Rei Roberto Carlos.

Mas esta do seio da mulherada (também pode haver alguma molecada) tem a ver um pouco com aquele grupo MULHERES DO REI. O grupo começou com boa adesão, mas, depois, não apareceu a desejada continuidade. Tem lá uma que o “Zé da Pipa” não pode nem com “molho de tomate” e ele que gosta tanto de Fortaleza. Mas, voltando à vaca fria, surgiram posteriormente outros grupos, um deles formado apenas por homens e cuja iniciativa, claro está, pertenceu ao maior ilusionista da Maia e arredores, mas sem nunca chegar a Lisboa, a não ser que fosse equipado à-Sporting. O que é certo e sabido é que o gajo do carago já conta com um número superior ao da mulherada que parece satisfeita com o que tem e lá vão indo na sua onda robertocarlística, curtindo a preceito e elogiando sempre o Rei, Umas de uma forma, outras de outra. O que elas querem, sem dúvida, é o Rei, apesar desse metediço que assina por AG (não tem nada a ver com Assembleia Geral) andar por ali a rondar valendo-se da sua colaboradora Sacha Splish que exerce as funções de mascote no Portal Splish Splash e como tal substituindo o seu patrãozinho onde ele não pode entrar. Mesmo assim, metediço que ele é, a Sacha Splish (que está sempre reclamando do patrãozinho) já lhe chamou de portuga atrevido. E eu cogitei quando ela referiu portuga (não mencionou o nome) que se tratava da minha pessoa, eu que sou uma paz de alma e não me meto nessas encrencas (eh, eh, eh, eh). 

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