14ª Edição do HÁ TEATRO NO CAMÕES 16 e 17 de Maio, no Camões/CCP Luanda

DO TEXTO:

Dias 16 e 17 de Maio  (3ª feira e 4ª feira), pelas 17H00, no AUDITÓRIO PEPETELA do CAMÕES/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS (Av. de Portugal nº 50. Luanda, Angola).

Armindo Guimarães
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A propósito de uma obra de teatro de José Mena Abrantes, o escritor e poeta Manuel Rui diz “O  teatro decorre  de uma necessidade vital, apontando sinais de que a representação está em toda a vida enquanto acontecimento social de estética como encontro, comunhão de proximidade ou distância de frente a frente”

“HÁ TEATRO NO CAMÕES” vai apresentar, dias 16 e 17 de Maio, um Programa que envolve grupos teatrais, actores, encenadores, dramaturgos e reputadas figuras ligadas ao mundo teatral angolano. O  Auditório Pepetela do CAMÕES vai ser animado com Mesas Redondas, Debates/Conversas e Momentos Teatrais.  

Para além  das Mesas Redondas, nos dois dias consecutivos, sobre “O contributo das Associações Culturais para a classe artística”, o “HÁ TEATRO NO CAMÕES” apresentará duas peças de pequeno formato de grupos teatrais de Luanda. 

Dia  16 (3ª feira)

17H00 – Mesa Redonda com Manuel Gonçalves, Gilberto Kapitango, Armilindo Bastos, Anacleta Pereira e Pulquéria Bastos
19H00 – Momento Teatral

Grupo – Protevida
Peça – Quando a Razão é Maior que a Fé  
Autor – Osvaldo Moreira

Sinopse: Narra a história de um homem que se auto-intitula fiscal das obras de Deus. Através de uma investigação profunda ele detecta vários erros nas acções do criador, fazendo de tudo para se encontrar, pessoalmente, com o criador com o objectivo de lhe mostrar os seus erros. 

Dia 17 (4ª feira)

17H00 – Mesa Redonda com Beto Cassua, Flávio Ferrão, Norberto Matayadi e Walter Cristovão 
19H00 – Momento Teatral
Grupo – Amazonas Teatro
Peça – Os Hóspedes
Autor – Ny Gonçalves

Sinopse: A peça relata a história de dois amigos que sofrem um acidente provocado pelos efeitos do álcool e ficam internados num hospital da cidade de Luanda.

Um deles, de seu nome Amarula, falta à verdade sobre o seu quadro clínico, aproveitando-se da situação mais grave do outro para permanecer também internado no hospital.

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