A perda de um filho e a dor que não tem nome!

DO TEXTO:

Obra, publicada pela Editora Ave-Maria, promete emocionar leitores e fortalecer os laços entre mães e filhos


Alba Bittencourt
Portal Splish Splash

 
Pouco tempo depois de completar 21 anos, Maria Eugênia de Azevedo experimentava pela primeira vez o dom sublime de ser mãe. A família passava por momentos de felicidade, depois do nascimento do primogênito Duda, como era carinhosamente chamado. Anos depois, Maria Eugênia e o marido, Sérgio, ainda tiveram Marcelo e, a princesa da casa, Maria Cláudia. Mas um acontecimento mudaria para sempre a vida de todos.
 

Na madrugada de sábado, 8 de março de 1997, um acidente fatal tirou Duda – com apenas 16 anos de idade – do convívio com a família. “A Dor que Não Tem Nome – Relato de uma mãe diante da partida prematura de seu filho” convida todos a percorrerem o período de dois anos de luta, crises e sofrimentos de uma família, em vista de entender a origem da dor, o que é o mal e a pergunta clássica: “por que comigo?”.

Maria Eugênia escreveu esse livro para todas as mães, que viveram a dor inominável de perder um filho, de forma a fazer com que encontrem nele um amigo que reconforte e aponte uma saída por mais difícil que pareça a situação:

“Naturalmente me afastei do meu lado humano e me aproximei do divino, que nada mais é do que a nossa essência pela qual um dia fomos criados. E quando isso aconteceu, comecei a sentir um profundo amor por tudo e por todos; e esse amor tem sido o guindaste que me impulsiona para cima, garantindo o meu caminhar. ”
Pág. 22

A autora relata as recaídas que teve durante o tempo de recuperação da perda de seu menino. De maneira comovente e esperançosa, mostra a importância genuína da fé e orienta os leitores na recuperação de si mesmos após a perda de uma pessoa querida.

Um dos relatos que com certeza vai emocionar o público é o primeiro Dia das Mães de Maria Eugênia sem o filho. A família preparou uma surpresa e convidou para o almoço de domingo o amigo de Duda que estava com ele no momento do acidente:

“Fiquei totalmente sem ação. Olhava para aquele rapaz e parecia que estava vivendo aquele dia novamente. Não contive as lágrimas que começaram a escorrer pelos meus olhos...” Pág. 24

“A Dor que Não Tem Nome – Relato de uma mãe diante da partida prematura de seu filho” é o testemunho de dor, mas também de força, que não reflete apenas o vazio da perda, do desespero, nem tampouco busca dar nome a algo que por si só é inominável, mas que orienta outras mães no caminho da recuperação de si mesmas após a perda de um filho.

A dor continua sem nome, mas este livro ilumina e alivia corações com sua beleza e verdade, mostra a importância genuína da fé, como a precursora de todo o entendimento e da divina consolação diante do sofrimento.

Sobre a autora: Maria Eugênia de Azevedo Centini Verrengia, brasileira, reside em São Paulo/SP, graduada em Filosofia e Pedagogia pela PUC Campinas (São Paulo), fez diversos cursos na área de educação e desenvolveu variados projetos culturais voltados para crianças e adolescentes.

Ficha Técnica
Editora Ave-Maria
Autora: Maria Eugênia Azevedo
ISBN: 978-85-276-1284-5
Páginas: 136 páginas
Formato: 14x21 cm
Preço: R$ 29,90

Editora Ave-Maria na internet:
Site: www.avemaria.com.br
Facebook: EditoraAveMaria
Twitter: @editoravemaria
Youtube: EditoraAveMaria
Instagram: EditoraAveMaria

POSTS RELACIONADOS:
Enviar um comentário

Comentários