Em 1843, Gonçalves Dias escreveu "Canção do Exílio" quando estava em Coimbra, Portugal. O poema que exalta os valores naturais do Brasil ganhou uma interpretação especial de Fernanda Montenegro para o clipe "Sabiá" de Carminho. A canção de Tom Jobim e Chico Buarque gravada em 1968 já cantava as saudades da nossa terra e a esperança do regresso.
Da união entre aniversario de 90 anos de Tom e o lançamento do álbum "Carminho canta Tom Jobim", nasce o clipe "Sabiá".
Gravado no Rio de Janeiro, as imagens ilustram o último dia de uma pessoa na cidade. Ao falar de exílio, fala-se de saudade e memórias.
Sabiá! Vou voltar! Sei que ainda vou voltar Para o meu lugar Foi lá e é ainda lá Que eu hei de ouvir Cantar uma Sabiá...
Vou voltar! Sei que ainda vou voltar Vou deitar à sombra De uma palmeira que já não há Colher a flor que já não dá E algum amor Talvez possa espantar As noites que eu não queria E anunciar o dia...
Vou voltar! Sei que ainda vou voltar Não vai ser em vão Que fiz tantos planos De me enganar Como fiz enganos De me encontrar Como fiz estradas De me perder Fiz de tudo e nada De te esquecer...
Em 1843, Gonçalves Dias escreveu "Canção do Exílio" quando estava em Coimbra, Portugal. O poema que exalta os valores naturais do Brasil ganhou uma interpretação especial de Fernanda Montenegro para o clipe "Sabiá" de Carminho. A canção de Tom Jobim e Chico Buarque gravada em 1968 já cantava as saudades da nossa terra e a esperança do regresso.
Da união entre aniversario de 90 anos de Tom e o lançamento do álbum "Carminho canta Tom Jobim", nasce o clipe "Sabiá".
Gravado no Rio de Janeiro, as imagens ilustram o último dia de uma pessoa na cidade. Ao falar de exílio, fala-se de saudade e memórias.
Vou voltar!
Sei que ainda vou voltar
Para o meu lugar
Foi lá e é ainda lá
Que eu hei de ouvir
Cantar uma Sabiá...
Vou voltar!
Sei que ainda vou voltar
Vou deitar à sombra
De uma palmeira que já não há
Colher a flor que já não dá
E algum amor
Talvez possa espantar
As noites que eu não queria
E anunciar o dia...
Vou voltar!
Sei que ainda vou voltar
Não vai ser em vão
Que fiz tantos planos
De me enganar
Como fiz enganos
De me encontrar
Como fiz estradas
De me perder
Fiz de tudo e nada
De te esquecer...
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