Coimbra ficou a perpetuar na minha memória, em função do
tempo que por lá passeis nos anos de 2001 e 2002. Foram dois anos de muito
convívio com estudantes universitário, de reencontro com pessoas amigas ligadas
ao fenómeno futebolístico. Pessoas que, inclusivamente, conheci na ilha
Terceira e também em Angola quando, em Agosto de 1966, fui juiz do jogo Seleção
do Distrito do Bié – Associação Académica de Coimbra. Reencontrei no seu
restaurante (de origem chinesa) o macaísta Rocha, que foi um dos grandes estrategas
da Académica. Por outro lado, acompanhei a Académica de Coimbra, ao serviço de
A Bola, numa deslocação feita à ilha Terceira em 1975, por altura da Páscoa.
Outro reencontro: o Rui Rodrigues que fez parte da equipa que esteve em Angola
em 1966.
Sempre tenho saudades de Coimbra. E nunca cantei “Coimbra
tem mais encanto na hora da despedida”, a contrastar com muitos estudantes que,
na verdade, optaram por, na derradeira noite estudantil, percorrer a cidade
utilizando a célebre frase “tem mais encanto na hora da despedida”.
O King também tem uma relação com Coimbra, visto que, em
1966, cantou Coimbra no Programa Canção e Espetáculo da Rádio Televisão
Portuguesa (RTP). Como se sabe, Roberto Carlos
tem raízes lusitanas, pois, tanto o avô paterno como o bisavô materno eram
portugueses. E sabe-se, também, que Portugal foi o primeiro país onde se
apresentou para atuar e, inclusivamente, já homenageou o país luso cantando
COIMBRA.
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