Neste natal, ajude pacientes com doença rara

DO TEXTO:


Jovem escritora reverte parte das vendas de romance em prol de sem cura

Armindo Guimarães
Portal Splish Splash

O Garoto do Cachecol Vermelho, obra da jovem Ana Beatriz Brandão, é uma ótima escolha para quem aprecia um romance intenso. Além disso, ao compra-lo você ajudará a melhorar o final de ano das pessoas que sofrem com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), pois parte das vendas da obra estão sendo revertidas para a ABrELA, associação sem apoio governamental que presta suporte aos pacientes com a doença.

Como o primeiro romance nacional a falar sobre ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), O Garoto do Cachecol Vermelho está conscientizando os leitores em todo o país sobre a doença, que ainda não possui cura.

Ficha técnica:

O Garoto do Cachecol Vermelho
Formato: 16x23cm
Páginas: 294
ISBN: 978-85-7686-535-3
Preço: R$ 32,90
Na história, Melissa é uma bailarina extremamente talentosa, mas com uma personalidade egoísta. No primeiro dia do ano, ela conhece Daniel – um garoto misterioso com um gosto peculiar por cachecóis na cor vermelha. Eles são opostos em praticamente tudo, porém as diferenças não foram capazes de impedir uma paixão improvável, intensa e arrebatadora entre o casal.

Para saber mais sobre a ABrELA, acesse o site da associação: http://www.abrela.org.br/

Sobre a autora:

Viver em um mundo cercado de magia – esse sempre foi o sonho de Ana Beatriz Brandão. Ela descobriu que era possível tornar isso realidade através da leitura quando conheceu O Pequeno Príncipe, aos cinco anos de idade.Targaryen, potterhead, narniana, semideusa e tributo, Ana vive muitas aventuras todos os dias. Aos treze anos, descobriu que contar histórias era sua paixão e desde então escreveu diversos livros, entre eles Sombra de um anjo e Caçadores de almas. Hoje, aos dezesseis, não se vê fazendo outra coisa na vida, mas, como todo adolescente em fase de vestibular, encontra-se indecisa entre design gráfico e artes plásticas, já que sua outra paixão é desenhar. Uma coisa é certa: não importa o caminho que Ana escolher, contar histórias sempre vai fazer parte da sua vida.

POSTS RELACIONADOS:
Enviar um comentário

Comentários