Li muita coisa a respeito da infância-juventude do Rei
Roberto Carlos. Mau grado todos os problemas
que enfrentou, sempre se revelou um menino dócil e solidário para com todos os
que, na altura, o rodeavam. Os pais tinham um enorme orgulho do filho em função
do seu caráter, da sua inteligência. Lady Laura gostaria que Roberto fosse
médico, mas não foi a opção do Robertinho. E como escrevi no meu primeiro artigo sobre Roberto e a família, volto hoje a
repetir o mesmo: seria um médico pouco vocacionado para a profissão e perdia-se
um cantor que, por tudo o que tem feito ao longo dos seus 53 anos de carreira,
encanta milhares e milhares de fãs espalhados pelos quatro cantos do mundo. É
por isso que ainda hoje digo, canta, Roberto, canta. Foi o melhor que fizeste.
Não vestiste a roupa branca da medicina, mas, por outro lado, trazes para o
palco uma indumentária da mesma cor que fascina tudo e todos.
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